sábado, 25 de outubro de 2008

A Maior Fraude da História.

A Maior Fraude da História.

A verdade sobre os Bancos Centrais.

O poder dos ‘moneychangers’ e a crise econômica mundial de 2008 (reficação)

por Nehemias Gueiros, Jr.

Advogado especializado em Direito Autoral e CyberLaw Prof. da Fundação Getúlio Vargas/RJ. Prof. da pós-graduação da Escola Superior de Advocacia da OAB/RJ Consultor Jurídico do site CONJUR (www.conjur.com.br) Rio de Janeiro - BRASIL.

Para ler na íntegra : http://jusvi.com/artigos/36376

Deixe-me emitir e controlar o dinheiro de uma nação e não me importarei com quem redige as leis”.Mayer Amschel [Bauer] Rothschild

Todo aquele que controla o volume de dinheiro de qualquer país é o senhor absoluto de toda a indústria e o comércio e quando percebemos que a totalidade do sistema é facilmente controlada, de uma forma ou de outra, por um punhado de gente poderosa no topo, não precisaremos que nos expliquem como se originam os períodos de inflação e depressão”.declaração do pres. americano James Garfield, 1881

Poucas semanas após proferir estas palavras (da segunda citação), dirigidas aos moneychangers, o presidente Garfield foi assassinado. E não foi o único presidente norte-americano morto por eles, como veremos adiante. Para podermos entender melhor quem são os moneychangers (ou argentários), é necessário retornar no tempo até cerca de 200 A.C., quando pela primeira vez tem-se registro da “usura”. Entre as várias definições do Aurélio para usura encontramos juro exorbitante, exagerado, lucro exagerado, mesquinharia. Dois imperadores romanos foram assassinados por terem pretendido implantar leis de reforma limitando a propriedade privada de terras ao máximo de 500 acres e liberando a cunhagem de moedas, que era feita pelos especuladores. Em 48 A.C., Júlio César recuperou o poder de emitir moeda, tornando-o disponível para qualquer um que possuísse ouro ou prata. Também acabou assassinado. Em seguida, as pessoas comuns perderam suas casas e seus bens, da mesma forma como temos assistido acontecer na crise americana das hipotecas.

Na época de Jesus, há dois mil anos, o Sanhedrin (a Suprema Corte da antiga Israel) controlava o povo através da cobrança de taxas representadas pelo pagamento de meio shekel. Vários historiadores estimam que os cofres dessa corte continham vários milhões de dólares em dinheiro de hoje. O povo judeu, totalmente oprimido e controlado pelo Sanhedrin, vivia escravizado pelos dogmas da religião imposta por esses líderes. Como todos sabemos, Jesus foi o primeiro a ousar desafiar esse poder e expor a conduta sacríleja de Israel e também acabou morto na cruz.

Nos séculos seguintes, os moneychangers continuaram a expandir a arte da usura em todos os segmentos da vida, criando expansões e contrações financeiras, de geração em geração enfrentando monarcas e líderes políticos que queriam erradicá-la. Sempre em vão. A cada bem-sucedida (e rara) tentativa de eliminá-la, a usura voltava com mais força ainda, respaldada pela ganância e o poder dos fortes e ricos contra os fracos e pobres. Na Idade Média, o Vaticano proibiu a cobrança de juros sobre os empréstimos, com base nos ensinamentos e na doutrina eclesiástica de Aristóteles e São Tomás de Aquino. Afirmou que “o propósito do dinheiro é servir à sociedade e facilitar a troca de bens necessária à condução da vida”. De nada adiantou, eis que a própria Igreja conspirava com o Estado para acumular dinheiro e poder através dos séculos e controlar os oprimidos com os “castigos” e as “bênçãos” do Todo Poderoso. Os argentários usavam os juros para praticar a usura, que hoje é consagrada por lei através da prática bancária. Já naquela época, vários religiosos e teólogos condenavam a escravização econômica resultante da usura mas como podemos observar a situação mudou muito pouco nos últimos 500 anos.

Na medida em que a usura foi se instalando em todas as camadas sociais, os moneychangers foram ficando cada vez mais ousados em suas manipulações financeiras e foi assim que surgiu o famigerado conceito do fractional reserve lending, ou “empréstimo baseado em reserva fracional” ou “empréstimo sem cobertura ou lastro”. Embora de enunciado complexo, a prática é muito simples. Significa emprestar mais dinheiro do que se tem em caixa e transformou-se na maior fraude de todos os tempos, principal responsável pela vasta pobreza que assola o mundo até hoje e pela redução sistemática do valor do dinheiro. A descrição dos economistas sobre os chamados “ciclos econômicos”, nada mais é do que a identificação dos períodos de expansão e retração determinados pelos bancos em todo o mundo, através do fractional reserve lending. Eles simplesmente adotaram as regras do passado e continuaram a praticá-las até hoje.

A prática do “empréstimo sem lastro” continuou se expandindo antes mesmo do surgimento dos bancos, alimentada pelos ourives e mercadores de ouro e prata, que guardavam os metais nobres da população em custódia para não serem roubados. Logo esses negociantes – na realidade meros agiotas – perceberam que a maioria das pessoas morria e não voltava para buscar seus bens, legando-os à herança familiar. Foi quando começaram a emprestar dinheiro a juros, geralmente em quantias muito superiores ao ouro e prata que possuíam guardados em custódia. O recibo da custódia foi provavelmente o primeiro embrião do dinheiro de papel que temos hoje, pois com ele, a pessoa podia adquirir mercadorias e bens no grande mercado. Com a contínua expansão desse negócio ilícito e usurário, logo os moneychangers puderam abrir lojas específicas para empréstimos, advindo daí a origem dos bancos modernos.

O primeiro banco central de um país a praticar o fractional reserve lending, ou FRL foi o Bank of England (Banco da Inglaterra), constituído em 1694 e de natureza privada. Era controlado por acionistas fraudulentos e mal-intencionados que utilizaram o mote “people’s bank” (banco do povo), para praticar toda sorte de fraudes visando unicamente o lucro. As dívidas com o Banco da Inglaterra de centenas de gerações posteriores, representadas ou pela própria monarquia inglesa ou pelo governo, foram asseguradas através da criação de taxas impostas à população, que viriam a se transformar no Imposto de Renda como hoje o conhecemos. O modelo do Banco da Inglaterra rapidamente se transformou no modelo para os bancos centrais de todos os países no mundo atual. Os agiotas descobriram que é muito mais lucrativo emprestar para monarcas e governos do que para cidadãos comuns. Através da dívida, tornavam-se literalmente credores e soberanos de nações inteiras.

Em suma: os argentários colocavam um banco privado a cargo de todas as finanças e operações econômicas de um país, o que equivale a entregar a nação a uma organização mafiosa que controla a economia com a finalidade de lucro e assim mantém a população totalmente refém de suas políticas financeiras.

No início do século XVIII, cerca de 50 anos depois que o Banco da Inglaterra já estava operando, um alemão chamado Amshel Moses Bauer1, ourives e agiota que vivia em Frankfurt, na Alemanha, começou um negócio a que denominou de Rothschild, pois a insígnia na porta da loja era uma águia romana sobre um escudo vermelho. Rothschild significa “escudo vermelho” em alemão. O negócio prosperou e em 1743 ele mudou seu próprio nome para Amshel Moses Rothschild. Ele tinha cinco filhos e, ao atingirem a maioridade, ele enviou cada um a uma capital comercial da Europa para emprestar dinheiro a juros, principalmente às monarquias e reinos. O mais velho, Amshel, ficou em Frankfurt; Solomon foi para Viena; Nathan para Londres, Jacob para Paris e Carl para Nápoles. Assim foram plantadas as sementes que permitiram à mais poderosa e rica família da história do mundo reinar nos séculos seguintes da evolução da humanidade, com o único propósito de lucro e poder, seja qual fosse o custo. Gerações seguidas dos Rothschild e seus correligionários exercem – e continuam exercendo – poder sobre a sociedade mundial, utilizando-se da antiga prática da usura e do fractional reserve lending.

Já donos de uma fortuna incalculável obtida com os empréstimos a todos os países europeus os Rothschild se envolveram vigorosamente nos financiamentos ao governo inglês para as colônias da América, acabando por indiretamente causar a independência americana quando restringiram o crédito e aumentaram salgadamente as taxas cobradas aos pilgrims. Mesmo após a independência, logo implantaram o modelo de banco central no Novo Continente, para expandir ainda mais os seus lucros. Durante a primeira metade do século XIX nos Estados Unidos, pelo menos três vezes os opositores do sistema agiotário lograram êxito em fechar o banco, entre eles os presidentes James Madison e Andrew Jackson, mas ele sempre ressurgia. Foi durante a Guerra Civil americana que os conspiradores lançaram o seu mais bem-sucedido esforço nesse sentido. Judah Benjamin, principal assessor de Jefferson Davis (na época presidente dos Estados Confederados da América), era um agente dos Rothschild. A família plantou assessores no gabinete do presidente Abraham Lincoln e tentou vender-lhe a idéia de negociar com a Casa de Rothschild. Lincoln desconfiou de suas intenções e rejeitou a oferta, tornando-se inimigo figadal da família e acabou assassinado a tiros num teatro. Investigações sobre o crime revelaram que o assassino era membro de uma sociedade secreta cujo nome jamais foi revelado pois vários altos funcionários do governo americano eram membros. O fim da guerra civil abortou temporariamente as chances dos Rothschild de por as mãos no sistema monetário dos Estados Unidos, como já faziam com a Inglaterra e todos os países da Europa. Mas apenas temporariamente.

Anos depois, um jovem imigrante, Jacob H. Schiff, chegou a Nova Iorque. Nascido em uma das casas dos Rothschild em Frankfurt, ele chegou à América com um objetivo definido: comprar ações de um grande banco para gradualmente adquirir o controle sobre o sistema financeiro americano. Schiff comprou quotas de participação numa empresa chamada Kuhn & Loeb, uma famosa casa privada de financiamentos. Entretanto, para cumprir sua missão, ele precisaria obter a cooperação de “peixes grandes” do segmento bancário norte-americano. Tarefa difícil para o humilde jovem alemão oriundo dos subúrbios de Frankfurt. Mas Schiff tinha trunfos: ele era enviado dos Rothschild e ofereceu ações européias de alto valor para distribuição no mercado americano. Foi no período pós-guerra civil que a indústria americana efetivamente começou a florescer para se transformar no colosso da atualidade. Com a decretação da paz e a expansão para o Oeste, havia estradas-de-ferro para construir, ligando as duas costas continentais do país, além da nascente prospecção petrolífera, das siderúrgicas e das empresas têxteis, para citar apenas algumas. Tudo requeria financiamento e não havia dinheiro suficiente no jovem país do Norte. A Casa de Rothschild ponteava no cenário europeu e tinha recursos abundantes, resultado da vigorosa especulação financeira empreendida em todos os centros comerciais da Europa nos 150 anos anteriores, emprestando dinheiro a monarcas, governos e parlamentares.

O jovem Schiff rapidamente se tornou padrinho de homens como John D. Rockefeller, Andrew Carnegie e Edward Harriman. Com o dinheiro dos Rothschild, ele financiou a Standard Oil Company (hoje a poderosa ESSO, acrônimo das duas letras que formavam a abreviação da empresa em inglês: S.O. – leia-se ESS-O), as ferrovias Union Pacific Railroad e Southern Pacific Railroad e o império do aço de Carnegie, com sua Carnegie Steel Company, que consagrou a cidade de Pittsburgh, no estado americano da Pennsylvania como a capital mundial do aço. Foi apenas uma questão de tempo para Jacob Schiff deter o controle da comunidade bancária de Wall Street, em Nova Iorque, que já incluía os Lehman Brothers2, Goldman-Sachs e outros grupos internacionais até hoje atuantes no mercado financeiro, todos eles desde aquela época controlados pelos Rothschild. É possível resumir a situação de forma bem simples: Schiff era o “chefe” do mercado financeiro de Nova Iorque e controlava o dinheiro dos Estados Unidos. Assim foi preparado o bote sobre o sistema financeiro americano. Com seus cinco filhos firmemente encastelados em todos os centros financeiros da Europa, a família Rothschild logo ascendeu à posição de mais rica família do planeta. Esta situação persiste até hoje, embora eles professem uma postura de discrição, avessa à mídia e à divulgação. Nenhuma família ou grupo empresarial possui tanto poder e controle financeiro em todos os países do mundo como os Rothschild. E isto há 250 anos.

Sua fabulosa fortuna foi conseguida através da prática do fractional reserve lending (“empréstimo sem lastro”), que consistia em multiplicar o dinheiro a partir das vastas somas de dinheiro depositadas pelas pessoas em suas casas de custódia (brokerage and escrow houses) espalhadas pela Europa através do empréstimo de dinheiro de papel a monarcas e governos. Uma de suas práticas mais determinadas era a de financiar os dois lados de uma guerra, garantindo assim, no mínimo, a duplicação de seus lucros com os juros cobrados, vencesse quem vencesse3.

Os moneychangers não se aliavam a determinado partido ou tendência política; para eles só existia a finalidade do lucro. Em algum tempo, a família Rothschild tomou conta de todos os bancos centrais do mundo – voltados unicamente para o lucro e não para a administração da economia dos seus respectivos países – e com a inteligente operação de sua inesgotável fortuna tornaram-se agentes determinantes na criação dos Estados Unidos da América, que viria a se tornar o pais mais rico e poderoso do mundo. Não se trata de mera coincidência, pois foi a opressão inglesa sobre o Novo Mundo com a cobrança de taxas pelo Banco da Inglaterra que acabou por desencadear a revolução que criou os EUA.

Benjamim Franklin, inventor, cientista, político e diplomata do século XVIII, artífice da aliança com a França que auxiliou a independência americana, afirmou o seguinte ao Banco da Inglaterra, que tencionava financiar a nova república americana através da estratégia da usura (fractional reserve lending): “É muito simples. Aqui nas colônias nós emitimos nossa própria moeda, que se chama Colonial Script4. Emitimo-la na exata proporção das necessidades do comércio e da indústria, para tornar os produtos mais móveis entre os produtores e os consumidores. Desta forma, criando nosso próprio dinheiro de papel, controlamos o seu poder de compra e não precisamos pagar juros a ninguém”.

O controle do sistema monetário dos EUA está totalmente investido no Congresso Americano, eis por que Jacob Schiff seduziu os parlamentares a bypassar a Carta Magna estadunidense e passar esse controle aos moneychangers. Para que essa transição fosse integralmente bem-sucedida e a população do país não pudesse fazer nada a respeito, seria necessário que o congresso americano promulgasse uma peça de lei específica. Como conseguir isso? Através de um presidente sem moral e sem escrúpulos, que assinasse o projeto de lei.

Nos quase 200 anos que se passaram entre a independência americana e a criação do Federal Reserve Bank (Banco Central dos Estados Unidos), popularmente conhecido como “Fed”, várias vezes a família Rothschild tentou controlar a emissão de moeda nos EUA. Em cada tentativa, eles procuraram estabelecer um banco central privado, operando apenas com a finalidade de lucro e não para administrar ou proteger a economia americana. Cada uma dessas tentativas até 1913 foi oposicionada por políticos decentes e honestos, a maioria dos quais acabou assassinada por encomenda dos moneychangers.

O Fed começou a operar com cerca de 300 pessoas e outros bancos que adquiriram quotas de US$ 100.00 (a empresa é fechada, não negocia ações em bolsa) e se tornaram proprietários do Federal Reserve System. Criaram uma mastodôntica estrutura financeira internacional com ativos incalculáveis, na casa dos trilhões de dólares. O sistema FED arrecada bilhões de dólares em juros anualmente e distribui os lucros aos seus acionistas. Some-se a isso o fato de que o congresso americano concedeu ao FED o direito de emitir moeda através do Tesouro Americano (Dept. of the Treasury) sem cobrança de juros. O FED imprime dinheiro sem lastro, sem qualquer cobertura, e empresta-o a todas as pessoas através da rede de bancos afiliados, cobrando juros por isso. A instituição também compra dívidas governamentais com dinheiro impresso sem lastro e cobra juros ao governo americano que acabam incidindo sobre as contas do cidadão comum pagador de impostos.

O Federal Reserve Bank (Banco Central Americano) é, na realidade, a ponta-líder de um conglomerado de bancos internacionais e pessoas físicas unicamente dedicados a perseguir o lucro, todos a seguir identificados, o que constituiu a revelação de um dos maiores segredos dos últimos 100 anos:

Para ler na íntegra :

A maior fraude da história - http://jusvi.com/artigos/36376

sexta-feira, 17 de outubro de 2008

ZEITGEIST ADDENDUM




The Zeitgeist Movement
www.thezeitgeistmovement.com

O Objetivo


O Meio é o Fim

Pretendemos restaurar as necessidades fundamentais e a consciência ambiental da espécie revogando a maioria das idéias que temos de quem e o que realmente somos, juntamente com como a ciência, a natureza e a tecnologia (em vez de religião, política e dinheiro) são a chave para nosso crescimento pessoal, não só como seres humanos individuais, mas como civilização, estrutural e espiritualmente. As percepções centrais dessa consciência são o reconhecimento dos elementos Emergentes e Simbióticos das leis naturais e de como o alinhamento dessa compreensão como base para nossas instituições pessoais e sociais, a vida na Terra se transformará em um sistema que crescerá continuamente, onde conseqüências negativas sociais como camadas sociais, guerra, preconceitos, elitismo e atividades criminosas serão constantemente reduzidos e, esperamos, venham a deixar de existir como comportamento humano.

Claro, essa possibilidade é muito difícil de considerar para muitos humanos, uma vez que fomos condicionados pela sociedade a pensar que o crime, a corrupção e a desonestidade são “como as coisas são”, que sempre haverá pessoas que querem abusar, ferir e tirar vantagem dos outros. A religião reforça fortemente essa propaganda, já que a mentalidade “nós e eles”, “bem e mal” promove essa falsa suposição.

A verdade é que vivemos em uma sociedade que produz escassez. A conseqüência dessa escassez é que os humanos devem se comportar de modo a se preservar, mesmo que isso signifique enganar e roubar para conseguirem o que querem. Nossa pesquisa concluiu que a escassez é uma das causas mais fundamentais de desvios de comportamento humano, além de levar a formas complexas de neurose. Uma análise estatística do vício em drogas, da criminalidade e da população carcerária demonstra que a pobreza e condições sociais não saudáveis são parte da experiência de vida das pessoas que adotam tais comportamentos. Seres humanos não são bons ou ruins... Eles são o resultado da(s) experiência(s) de vida que os influencia(m), e estão sempre mudando, sempre em movimento. A “qualidade” de um ser humano (se existisse algo assim) está diretamente relacionada a como foi criado e aos sistemas de crença aos quais ele foi condicionado.

Esse simples fato vem sendo gravemente ignorado, e hoje em dia as pessoas pensam primitivamente que competição, ganância e corrupção são elementos “embutidos” no comportamento humano, e portanto, precisamos ter prisões, polícia e conseqüentemente uma hierarquia de controle diferenciado para que a sociedade possa lidar com essas “tendências”. Isso é totalmente ilógico e falso.

O xis da questão é que para melhorarmos as coisas, você fundamentalmente precisa trabalhar com as raízes do problema. O atual sistema de “punição” usado pelas sociedades é ultrapassado, desumano e improdutivo. Quando um assassino em série é preso, a maioria das pessoas faz manifestações exigindo a morte dessa pessoa. Isso está errado. Uma sociedade realmente sã, que entende o que somos e como sistemas de valores são criados, pegaria esse indivíduo e aprenderia sobre os motivos por trás de seu comportamento violento. Essas informações passariam então por um departamento de pesquisa, que consideraria modos de evitar que fatos como esse ocorressem através da educação.

É hora de pararmos de remediar. É hora de começarmos uma nova abordagem social, atualizada com o conhecimento dos dias de hoje. Tristemente, nossa sociedade é amplamente baseada em determinações e resoluções ultrapassadas e supersticiosas.
É importante ressaltar que não há utopias ou conclusões. Todas as evidências indicam que a mudança é infinita em todos os níveis. Por sua vez, são nossas ações pessoais de todo dia que moldam e perpetuam os sistemas sociais que adotamos. No entanto, paradoxalmente, são as influências do ambiente que criam nossas perspectivas e, portanto, nossas visões de mundo. Logo, a verdadeira mudança nascerá não só do ajuste de nossas decisões e compreensões pessoais, mas também da mudança das estruturas sociais que influenciam essas decisões e compreensões.

Os sistemas elitistas de poder são pouco afetados por protestos tradicionais e movimentos políticos. Devemos dar um passo além dessas “rebeliões do sistema” e trabalhar com uma ferramenta muito mais poderosa: parar de apoiar o sistema, ao mesmo tempo em que propagamos o conhecimento, a paz, a união e a compaixão. Não podemos “lutar contra o sistema”. Ódio, ira e a mentalidade de “guerra” são um modo ineficaz de obter mudança, pois eles perpetuam a mesma ferramenta que os sistemas de poder corruptos estabelecidos utilizam para manter o controle.

A Distorção e a Paralisia:

Precisamos entender que todos os sistemas são Emergentes e estão constantemente em evolução, juntamente com a realidade de que todos nós estamos Simbioticamente conectados à natureza e uns aos outros de modo muito simples, mas muito profundo, levando à percepção de que nossa integridade pessoal é equivalente à do resto da sociedade. Então, perceberemos o quão distorcido e invertido é a nossa sociedade estabelecida e como sua perpetuação é a causa maior de sua instabilidade. Por exemplo, o Sistema Monetário é há muito tempo considerado uma força positiva na nossa sociedade graças à sua alegação de que produz incentivos e progresso. Na verdade, o sistema monetário tornou-se um veículo para a divisão e o controle totalitário.
Ele é a expressão máxima do lema “Dividir e conquistar”, pois em seu núcleo estão as suposições de que (1) Devemos lutar uns com os outros para sobreviver (2) Seres humanos precisam de um “estímulo” recompensador para fazer coisas significativas.

Quanto ao Número 1 (Devemos lutar uns com os outros para sobreviver), essa característica da competição no sistema é o que produz corrupção em todos os níveis da sociedade, pois parte do “nós contra eles”. Muitos argumentam que o sistema de “livre comércio” é bom... Mas ele é corrupto nos dias de hoje, graças a políticas ruins, favorecimento, auxílios financeiros, etc. Eles supõem que se um mercado livre “puro” fosse instituído, as coisas seriam melhores. Isso é falso, pois o que você está vendo hoje É o livre mercado em funcionamento, com todas as suas desigualdades e corrupção. Não há lei que vá impedir vendas privilegiadas, conspirações, monopólios, abuso de mão-de-obra, poluição, obsolescência calculada e coisas do tipo... Isso é o que o sistema baseado em competição cria com eficiência, pois é baseado na premissa de tirar vantagem dos outros para obter lucro. Ponto final.

Precisamos começar a abandonar esses ideais opressivos e caminhar em direção de um sistema projetado para cuidar das pessoas... Não para forçá-las a lutar por sua sobrevivência. Quanto ao Número 2 (“Seres humanos precisam de um ‘estímulo’ recompensador para fazer coisas significativas), essa é uma perspectiva triste e incrivelmente negativa do que seja o ser humano em geral. Supor que uma pessoa precise ser “motivada estruturalmente” ou “forçada” a fazer algo é simplesmente absurdo. Lembre-se de quando você era criança e não tinha a menor idéia do que fosse dinheiro. Você brincava, era curioso e fazia muitas coisas... Por quê? Porque você queria. No entanto, conforme o tempo passa em nosso sistema, a curiosidade e auto-motivação naturais são extirpadas das pessoas, pois elas são forçadas a se ajustar a um sistema de trabalho especializado, fragmentado, quase predefinido para poderem sobreviver. Por sua vez, isso costuma criar uma revolta interior natural nas pessoas devida à obrigação, e foi assim que separamos os momentos de “lazer” e de “trabalho”. A preguiça que aqueles que defendem o sistema monetário (por alegar que ele cria estímulo) não reconhecem. Em uma sociedade verdadeira, as pessoas seguem suas inclinações naturais e trabalham para contribuir para a sociedade – não porque são “pagas” para isso, mas porque têm uma consciência maior de que colaborar com a sociedade ajuda tanto a si próprias quanto a todas as outras pessoas. Esse é o estado elevado de consciência que esperamos transmitir. A recompensa por sua contribuição para a sociedade e o bem-estar daquela sociedade... o que, por conseqüência, é também o seu bem-estar.

Agora, colocando as coisas em perspectiva, é importante entendermos que nosso mundo é atual e inegavelmente conduzido por um pequeno grupo de homens dominadores em altos cargos nessas instituições dominantes em nossa sociedade – Negócios e Finanças. O funcionamento do governo é regido pela influência e poder das corporações e dos bancos. O elemento vital é o dinheiro, que na verdade é uma ilusão e hoje tem pouca relevância para a sociedade, servindo como meio de manipulação e desunião em um tipo de organização social que gera elitismo, crime, guerra e camadas sociais.

Ao mesmo tempo, as pessoas aprendem que ser “correto” é o que lhes atribui valor como seres humanos. Este conceito de “correto” está diretamente ligado aos valores vigentes na sociedade. Logo, aqueles que aceitam o apóiam as visões do sistema social são considerados “normais”, enquanto aqueles que discordam são “anormais” ou “subversivos”. Seja isso o dogma de uma tradição social ou o alinhamento com uma religião mundialmente estabelecida, a base é a mesma: o Materialismo Intelectual. Quando percebemos que o conhecimento e, conseqüentemente, as instituições estão em constante evolução, vemos que qualquer sistema de crença que declare “saber” tudo, sem espaço para o debate, é uma perspectiva errônea. A religião, baseada na fé, é a grande agente de distorção, já que alega ter respostas definitivas sobre as origens mais complexas da humanidade, e isso simplesmente não é possível em um universo emergente.

Compreendendo isso, percebemos então que as pessoas que foram condicionadas a aceitar completamente esses ensinamentos estáticos são tão perigosas quanto as Estruturas de Poder Estabelecidas, pois se tornam “guardiãs voluntárias do status quo”. Isso se aplica a todos os sistemas, principalmente ao político, ao financeiro e ao religioso. Uma vez que a identidade das pessoas se associa às doutrinas da ética de um País, Religião ou Empresa, torna-se muito difícil mudá-la, já que sua identidade está misturada às das ideologias que lhe foram impostas. Assim, eles seguem perpetuando a doutrina da instituição, simplesmente para manter sua integridade pessoal como eles a percebem. Precisamos quebrar esse ciclo, pois ele paralisa nosso crescimento não só como indivíduos, mas como sociedade.

A Verdade e a Transição:

Uma vez que nós compreendamos que a integridade de nossa existência como pessoa está diretamente relacionada à integridade da Terra, da vida e de todos os outros seres humanos, teremos então um caminho predefinido para nós. Além disso, quando percebermos que são a ciência, a tecnologia e portanto a criatividade humana que trazem progresso para nossas vidas, seremos capazes de reconhecer nossas verdadeiras prioridades para crescimento pessoal e social e para o progresso. Posto isso, podemos ver que a Religião, a Política e o sistema de Trabalho baseado em Dinheiro/Competição são modos desatualizados de operação social, que agora precisa ser abordados e transcendidos. Nossa meta é um sistema social que funciona sem dinheiro ou política, ao mesmo tempo em que permite que as superstições percam terreno à medida que a educação avança. Ninguém tem o direito de dizer ao outro em que acreditar, pois nenhum ser humano tem a compreensão completa de nenhum assunto. Entretanto, se prestarmos atenção aos processos naturais da vida, podemos ver como eles se alinham à natureza e assim nosso caminho fica mais claro. Por exemplo, muitas pessoas estão preocupadas com o crescimento populacional, enquanto comentários assustadores de gente como Henry Kissinger sugerem que seja necessário algum tipo de “redução”. Porém, a pergunta principal continua sendo: o crescimento populacional é tão ruim assim? A resposta é: em uma perspectiva científica, o planeta pode agüentar muito mais pessoas se necessário, desde que haja investimentos em alta tecnologia. 70% do nosso planeta é coberto de água e cidades sobre o mar (um dos muitos projetos de Jacque Fresco) são o próximo passo. Por sua vez, a educação sobre o funcionamento da vida informará as pessoas sobre as conseqüências de seus interesses reprodutivos, e o crescimento populacional será reduzido naturalmente à medida que as pessoas percebam como elas estão ligadas com o planeta e com sua capacidade de sustentação.

Na verdade, o único verdadeiro “governo” que pode haver é o gerenciamento da Terra e de seus recursos. A partir daí, todas as possibilidades podem ser consideradas. Por isso, é necessária uma unificação intelectual entre os países, pois as informações mais valiosas que podemos ter como espécie são uma avaliação detalhada e completa do que temos nesse planeta. Assim como você avalia o solo e os recursos antes de plantar algo, precisamos fazer o mesmo com o planeta para otimizar aquilo que podemos fazer enquanto espécie, em termos de recursos.

Naturalmente, muitos que analisarem as idéias apresentadas acima vão perguntar: “Como podemos fazer isso, considerando o sistema de valores distorcidos em vigência? Como fazemos essa transição? Essa é a pergunta mais difícil. A resposta: temos que começar de algum lugar. Há muitas coisas que podem ser feitas por uma única pessoa ou comunidade que podem começar a moldar essa visão. O passo mais importante é a educação.

Em 15 de março de 2009, (o Dia Z, como foi chamado em 2008), haverá uma série de ações mundiais para aumentar a consciência sobre esse caminho sociológico. Nossa esperança é termos encontros regionais em tantas cidades, estados e países quanto for possível. Nós aqui do zeitgeistmovement.com vamos trabalhar para oferecer material em todas as línguas que pudermos, e faremos o possível para ajudar cada subgrupo. Nós nunca pediremos dinheiro. Estamos aqui para ajudar, pois entendemos uma verdade central que está esquecida há muito tempo: quanto mais você dá, mais você recebe.

Obrigada por sua ajuda.


Agradecemos a Jamila pela tradução!


Tópico na comunidade : Zeitgeist : Addendum
http://www.orkut.com.br/Main#CommMsgs.aspx?cmm=71750957&tid=5258110173075179102


Tópico na comunidade: Zeitgeist: A revolução É agora
http://www.orkut.com.br/Main#CommMsgs.aspx?cmm=43614557&tid=5258167369169018572&start=1

domingo, 12 de outubro de 2008

As Sociedades secretas e seu poder no século XX

JAN VAN HELSIG -
489 paginas (160 pg. A4)


Um livro indispensável para quem quer saber mais sobre o GOVERNO OCULTO.

Quem realmente governa o mundo?

Quem está por traz e envolvido?

Como age?

Quais os seus propósitos?

O que já foi feito, aconteceu, se concretizou e o que há por vir?

Todas estas perguntas se encontram respondidas neste livro.

Para acessar o e-book, faça o download, clique no link abaixo:

http://www.terraadouradabrasil.com.br/ebook/as_sociedades_secretas_e_seu_poder_no_seculo_xx.zip


Prefácio ................................................................. 15
Introdução .............................................................. 26
1 Existem tantas e tantas Lojas .................................. 38
2 Os Sábios de Sião ................................................. 53
3 A Franco-maçonaria na Inglaterra ............................ 56
4 A família Rothschid ............................................... 58
5 Os Protocolos dos sábios do Sião .............................. 61
6 A Estrita Observância ............................................ 69
7 Os Iluminados da Baviera de Adam Weishaupt ............ 71
8 A batalha de Waterloo ........................................... 81
9 Os franco-maçons na América ................................. 83
10 Karl Marx ........................................................... 89
11 Um plano para um governo mundial ......................... 91
12 Albert Pike e os cavaleiros da Ku Klux Klan................. 94
13 O tráfico de ópio pela família real inglesa no século XVIII 100
14 A revolução bolchevista e seus segredos .................... 105
15 Skull & Bones ...................................................... 107
16 Acabou a liberdade na América ............................... 110
17 O síndico do embargo Rothschild ............................. 114

18 Cecil Rhodes e seus cavaleiros da távola redonda (The Round Table)
116
19 Como colocar em cena uma guerra mundial? ............. 119
20 A Primeira Guerra Mundial vista pelos Illuminati ........ 121
21 A Ochrana (ex-serviço secreto russo) ........................ 127
22 O petróleo russo .................................................. 130
23 A declaração Balfour ............................................. 131
24 Os americanos também querem participar da guerra.... 133
25 O ministério Rockefeller das relações exteriores (CFR) 138
26 Os preparativos para a Segunda Guerra Mundial ......... 140
27 Adolf Hitler oferece seus serviços ............................. 142
28 Adolf Shicklgruber e a Sociedade Thule ..................... 149
29 A Sociedade Vril .................................................. 172
30 A Segunda Guerra Mundial ..................................... 209
31 O que aconteceu na América durante esse tempo? ...... 211
32 A Alemanha quer capitular ..................................... 216
33 O auxílio americano aos soviéticos durante a guerra .... 218
34 Os protocolos devem realizar-se .............................. 220
35 O que nos rendeu a Segunda Guerra Mundial? ............ 222
36 O que sucedeu com o serviço secreto nazista da Gestapo? 224
37 A fundação do Estado de Israel ................................ 225
38 O CFR se consolida ............................................... 227
39 O atentado contra Kennedy .................................... 228
40 Os cavaleiros de Jerusalém .................................... 242
41 E o Vaticano? ...................................................... 243
42 O Fundo Monetário Internacional (FMI) ................... 250
43 O controle das informações .................................... 253
44 Como conduzir uma guerra biológica e psicológica ....... 267
45 Uma arma: a energia ........................................... 287
46 A CIA e o xá do Irã ............................................... 289
47 Saddan Hussein e Deser Storm ............................... 292

48 O que reserva o futuro para o Oriente Médio acometido de conflitos?
295
49 A reunificação da Alemanha (para sua perda) ............. 297
50 Quem são os sérvios ............................................. 314
51 A situação atual ................................................... 319

52 Resumo das mais importantes organizações conhecidas dos Illuminati
333
53 666 .................................................................. 355
54 Resumo ............................................................. 366
55 O que podemos fazer? .......................................... 378
56 Voltemos aos Illuminati ....................................... 408
57 Os preceitos a serem seguidos ................................ 424
58 Ao pesquisador .................................................... 427
Apêndice: Observação sobre a “Confraria da Serpente” .... 430
Índice das Fontes ...................................................... 437
Bibliografia .............................................................. 458
Literatura Complementar ............................................ 466

Fonte:
http://www.terraadouradabrasil.com.br/as_sociedades_secretas.htm

Crise: o que vem aí

11/10/2008
da Folha de São Paulo

http://www1.folha.uol.com.br/folha/pensata/fernandocanzian/ult1470u455148.shtml

WASHINGTON - Um dos mais experientes repórteres de uma grande agência de notícias em Washington saiu de um "pueblito" latino-americano miserável há décadas e fez a vida na América.

Encontrei-o no fim de semana com cara de enterro na sala de imprensa do FMI (Fundo Monetário Internacional). Seu fundo de aposentadoria derreteu. O dinheiro reservado para a universidade do filho também.

Como a maioria dos norte-americanos, a poupança da família estava na Bolsa. Só no último ano, a queda dos mercados subtraiu US$ 2 trilhões (quase dois PIBs brasileiros) dos fundos de aposentadoria. Tirou também muitos outros trilhões de quem simplesmente coloca sua poupança nesse tipo de aplicação.

Ao contrário da imagem que as Bolsas têm no Brasil, elas são "o" instrumento de poupança nos EUA. Todos põem dinheiro ali, não apenas os especuladores.

A situação de muitos norte-americanos hoje é a seguinte:

1) Estão significativamente mais pobres com a redução da poupança aplicada nos mercados. Um dos índices da Bolsa de Nova York, o Dow Jones, já caiu mais de 40% em um ano;

2) A divida de seus financiamentos imobiliários ("mortgage") superou o valor de suas casas, que ainda tende a cair mais. Há mais de 10 milhões de famílias nessa situação;

3) Nunca as famílias estiveram tão endividadas. Seus débitos eqüivalem a 140% do PIB nacional. Coisa de US$ 19,6 trilhões. Essa explosão de endividamento ocorreu a partir da recessão de 2000, quando incentivos à concessão de créditos tiraram o país da crise;

4) Os bancos que financiam essas dívidas imobiliárias e que gerem os investimentos das famílias também estão muito endividados e em enormes dificuldades. Alguns já quebraram. O problema deles é que muitos emprestaram entre US$ 10 e US$ 35 para cada US$ 1 que tinham em patrimônio real.

Resumo: nunca as famílias e os bancos norte-americanos estiveram tão endividados. Pergunta: você emprestaria dinheiro a eles?

Isso leva à questão seguinte: quais as conseqüências da atual crise?

Se a situação das Bolsas é um desastre, é porque os investidores simplesmente esperam lucros igualmente desastrosos nas empresas. A razão dessa péssima expectativa está na lógica do encadeamento dos pontos acima.

Mais de dois terços do PIB norte-americano são gerados pelo consumo das famílias. E ele é movido a crédito. Se os bancos e as famílias estão endividados até as tampas, não haverá crédito disponível na praça (como já acontece). O próximo passo é o colapso do consumo. As vendas nos EUA já estão caindo e será a primeira vez em mais de 17 anos que o país passará por isso.

E, infelizmente, o problema não pára aí. Apenas começa.

Se as empresas venderem e lucrarem menos, vão cortar a produção e o emprego. Se mais norte-americanos já endividados ficarem desempregados, haverá um reforço negativo das condições já muito ruins expostas acima.

(Parêntesis: na Califórnia, onde a tal crise "subprime" começou antes, o nível de desemprego já bateu em 7,7%, bem acima dos 6,1% da média nacional. Isso antes das últimas turbulências).

O Tesouro dos EUA e o Fed (o banco central) sabem exatamente o rumo e proporções que a coisa está tomando. Daí o pânico e a promessa de trilhões para socorrer o mercado. Alguns mais pessimistas já falam no risco de uma "Grande Depressão". O próprio FMI diz que o mundo financeiro está "à beira de um abismo".

O problema (e ele não é pequeno) é que, para salvar a pátria, só restou aos EUA reforçar ainda mais a já pesada cadeia de endividamento norte-americana. Agora, será o próprio governo a se endividar barbaramente para tentar salvar seus também endividados bancos e consumidores.

Todos os bilhões e trilhões de dólares anunciados pelos EUA para socorrer os mercados nos últimos dias têm uma origem: o governo emite títulos do Tesouro e os vende no mercado em troca de uma remuneração _o juro. É assim que ele levanta as verdinhas.

O efeito colateral é que isso expande rapidamente a dívida pública e o déficit fiscal federal. A expectativa, antes mesmo do agravamento da crise, era de que esse déficit mais do que dobre dentro de dois ou três anos.

Os EUA ainda são o país mais rico do mundo e os mercados emergentes têm cerca de US$ 9 trilhões em reservas, 2/3 denominadas em dólares. Portanto, há dinheiro na praça para financiar o governo norte-americano nessa crise.

Mas cabe uma última pergunta: com consumidores, bancos e agora o governo tão endividados, você emprestaria dinheiro para os EUA? Qual a taxa de retorno (juro) que você cobraria para correr o risco? Se os EUA forem obrigado a subir o juro, o ciclo negativo de recessão só se agrava.

Uma indicação de que os EUA estão desesperados por dinheiro e financiamento foi que neste sábado (11.out), pela primeira vez em quase oito anos de governo, o presidente George W. Bush saiu da Casa Branca e veio para a sede do FMI, onde acontece sua reunião anual.

O motivo não poderia ser mais inusitado: pela primeira vez em sua vida, Bush foi à reunião do G20, grupo de países emergentes do qual o Brasil faz parte. Vários dos outros membros são os donos das reservas de US$ 9 trilhões que poderão, ou não, comprar títulos norte-americanos.

A crise é ainda bem mais grave do que parece.

Fernando Canzian, 42, é repórter especial da Folha. Foi secretário de Redação, editor de Brasil e do Painel e correspondente em Washington e Nova York. Ganhou um Prêmio Esso em 2006.Escreve às segundas-feiras.

E-mail: fcanzian@folhasp.com.br

sábado, 11 de outubro de 2008

Os governos estão considerando fechar todos os mercados financeiros


Fonte: Herald Tribune
http://www.iht.com/articles/ap/2008/10/10/business/EU-Italy-Meltdown.php

Octubre 10, 2008

O primeiro ministro Silvio Berlusconi disse na sexta-feira que os lideres mundialis estão considerando suspender todos os mercados financeiros em resposta à crise financeira. Berlusconi disse em uma conferência de imprenssa em Nápoles que os líderes de União Européia estavam considerando realizar uma reunião no Domingo (este domingo día 12 de Outubro) em Paris. Também disse que os líderes do Grupo G8 também estavam considerando reunir-se nos próximos dias.

As soluções para a crise teram que ser “globais e inovadoras”, disse Berlusconi. “Se fala em suspender os mercados” enquanto se reescrevem as regras financeiras internacionais”.


continua:
http://www.iht.com/articles/ap/2008/10/10/business/EU-Italy-Meltdown.php


Primeiros 10 dias de Outubro’ - colapso financeiro mundial


(NOTA: artigo retirado da internet sem garantias de autenticidade. Recomenda-se bom senso ao ler e aceitar o conteúdo do artigo)

Como venho dizendo, as perspectivas que já se desenham claramente apontam para um colapso financeiro em setembro que será o gatilho para a manipulação das eleições norte-americanas e a implantação da lei marcial. O artigo que reproduzo mais abaixo vem de uma fonte do Projeto Camelot (link no final) fonte respeitável de tantas entrevistas. Não é absolutamente otimista, mas há que se conhecer a realidade que nos poderemos ter que enfrentar. (que haja gente que consiga visualizar alguma Força Superior que nos ajude nestes momentos…)

Uma última comunicação foi recebida de “uma fonte interna” para o Projeto Camelot, de cognome Hawkeye, que nos coloca de sobreaviso a respeito a dois aspectos-chaves e fundamentais da estratégia da implantação final da Nova Ordem Mundial.

O primeiro deles é o projeto Chemtrails cujo objetivo REAL, conforme aponta a fonte, já está descrito e divulgado desde o ano passado.

A “explicação” que os governos, cientistas e militares dão para o projeto Chemtrails é que ele é um projeto destinado a filtrar os raios solares para a superfície da Terra e mitigar assim o efeito do aquecimento.

O segundo aspecto desta estratégia final para a implantação da NOM (Nova Ordem Mundial) pode ser introduzido com este artigo sobre a manipulação dos mercados de metais preciosos, especialmente o ouro e a prata.

(Nota: os artigos desapareceram da Internet logo após serem publicados, por isso o Projeto Camelot guardou cópia pdf).

Esta fonte interna se comunicou com o Projeto Camelot durante vários meses sobre “uma quantidade enorme de acontecimentos” que segundo suas palavras se produziriam em Outubro / Novembro do presente ano 2008. A primeira mensagem tinha o seguinte conteúdo, que, segundo a fonte é importante para compreender o que está ocorrendo.

Segundo a fonte, a lista de acontecimentos que sobrevirão em Outubro / Novembro deste ano é a seguinte:

1) A provocação ao Irã pelo não cumprimento de resoluções.
2) Um iminente ataque ao Irã.
3) Fortes repercussões deste fato sobre USA.
4) O FMI intervém nos assuntos financeiros de USA por meio da Reserva Federal.
5) Absoluto colapso do dólar.
6) Mínimos históricos absolutamente inverossímeis na Wall Street.

E continua a fonte:

“Vou lhes falar de sobrevivência. Meu relatório não está apoiado em informação espiritual e sim em informação de vida ou morte real que deriva de minhas fontes as quais se estão preparando agora mesmo para tentar sobreviver a tudo isto.
Recomendo-lhes adquirir (ou manter) uma pequena parcela de terra em uma zona montanhosa ou em algum lugar que as “massas” evitem em primeira instância, possivelmente algum lugar remoto entre as colinas com água corrente natural, vida selvagem e uma zona que permita o trabalho agrícola. Por exemplo um jardim, e é obvio, equipes de comunicação, garrafas de água, geradores, carvão, azeite, bicicletas, mas sobretudo equipamentos que funcionem com bateria e algum tipo de proteção em cobre protegendo seu perímetro e possivelmente equipes de defesa, equipes de vigilância, dispositivos de alarme, etc.

Tudo isto parece extremo, mas às massas famintas não importarão muito os valores espirituais, o amor fraternal e o respeito. É triste dizê-lo.

A gente não tem nem idéia do que está a ponto de acontecer na sociedade durante os próximos anos. Inclusive a meu ver resulta difícil de acreditar, mas conheço o ‘plano do jogo’ e este jogo não conta conosco. Estamos em guerra com um inimigo invisível que vem praticando conosco durante um longo tempo. Consideram-nos animais de consumo e inúteis por completo.

A maior parte das pessoas não tem uma idéia real do que se passa. Alguns inclusive não querem sabê-lo e nunca acreditariam. A ‘programação’ foi tão eficiente e tão reforçada que o povo juraria sobre a Bíblia que ‘não foi programado’, quando, na realidade, todos estão programados de forma extrema.

O mais importante que cada pessoa tem que fazer nos próximos anos, qualquer que seja o futuro que sobrevenha, é aprender a confiar em si mesmo. É absolutamente crucial isto, se uma pessoa deseja sobreviver.

É obvio que vocês não têm nem idéia de quem sou eu. Entretanto, sou quem digo ser, trabalhei com gente que faz com que as coisas ocorram e que controlam a maior parte das coisas que são importantes. Experimentei aquela parte que os filmes não podem mostrar. É isto que estou tentando mostrar para vocês agora.

Conheço a importância de minhas mensagens, Vocês viram os resultados de muitos delas. Quero dizer mais, mas não posso agora, possivelmente não possa nunca.

Quero lhes dizer da forma mais sincera que posso, que a aqueles a quem os jornalistas chamam de “sionistas” não são nada mais que os agentes dos Rothschilds. Esta gente, um exército incrível no mundo inteiro, estão muito concentrados nos Estados Unidos agora mesmo, e muitos deles foram ‘programados’ desde o seu nascimento.São pessoas de sangue-frio, são assassinos sem piedade. Estão treinados em cada aspecto da militarização e do controle. Alguns deles estão treinados para serem ‘sutis’ e assim conseguirem ganhar a confiança das pessoas de várias formas, para depois dar um giro de 180 graus sobre eles sem que seja percebido. Algo aterrorizante, posso assegurá-lo.

Lêem todos nossos e-mails, e sabem quem está fazendo o quê; especialmente vigiam pessoas como eu. Não podem escapar destas técnicas de rastreamento que implantaram, que são absolutamente incríveis. Avisaram-me durante os anos passados sobre alguns de meus e-mails.

Minha fonte imediata de contato e eu temos um respeito e consideração mútua. A maior parte do que sei por ele continua sendo confidencial embora libero alguma informação aqui e ali. O fato dos Roths estarem tão perto de cumprir seu objetivo - o Controle Absoluto do Planeta - faz com que sejam indiferentes ao que alguém possa dizer ou fazer em grande medida. O jogo para eles basicamente terminou.

Venho escutando de minhas fontes que uma situação que mostra várias facetas muito bem orquestradas, está se aproximando no tempo. Parece que ocorrerá em Outubro. Um conflito em escala mundial que incluirá a comunidade financeira e que produzirá uma escalada no colapso financeiro mundial com uma magnitude jamais vista antes.

Informem a seus leitores de que têm que preparar-se para as mudanças vindouras no mundo, não para que tenham medo, mas sim para que não lhes pegue despreparados. É como saber que vem vindo um furacão gigantesco no golfo, não sabemos quando ocorrerá, nem de que forma mas seria inteligente de nossa parte nos preparar para confrontar as conseqüências de uma grande catástrofe.

“Confiança na gente mesmo é a chave do futuro.”

Em resposta a algumas pergunta do Projeto Camelot sobre a Geórgia a fonte comentou:

“Os Rothschilds querem a América de joelhos para criar a União Norte Americana, uma etapa prévia para o Governo Mundial”. Isto significa que contribuirão para isso. Os Rothschilds querem governar o mundo por meio de múltiplos gigantes corporativos que já possuem e administram em todo mundo. Não lhes importa muito o dinheiro porque já têm tudo.

O povo que fala do ‘poder do dinheiro’ não entende realmente o que está ocorrendo. O controle e o poder é que é o jogo.
Agora, isto significa que a América deve ser dividida de qualquer forma, por meio da guerra, da economia, dos mercados, a da desobediência civil e as idéias de liberdade devem conter um novo significado: “Liberdade Administrada”. O resultado é um socialismo administrado por métodos ditatoriais.

Isto não significa que a América vá deixar de existir, mas sim que existirá em uma forma nunca vista antes, e a maior parte das pessoas está sendo idiotizada o suficiente para aceitar algo novo, inclusive se for algo desagradável. Os americanos adorar sua cerveja e seus amendoins e sempre e quando tiverem o imprescindível, não haverá grandes revoltas, só alguns desordens em áreas de baixa renda, que serão eliminadas junto com os dissidentes, em qualquer escala. Vocês já sabem dos trens e campos de concentração…
Acabo de falar com um amigo que é um mercenário tecnológico de alto nível que trabalha em projetos de engenharia no Iraque, Afeganistão e Irã. O processo, tal e como ele o entende, baseia-se em levar o assunto da Georgia e outros, para dar uma patada na Rússia e desestabilizar a região. Querem a Rússia e que Putin seja insultado um pouco devido às suas últimas amostras de reação com sabor a represália.

Depois, provavelmente haverá algum evento importante no Paquistão que está sitiado agora mesmo (embora não escutemos nada sobre isto) por de muitas forças militares (com alguma atividade colateral na Índia mais tarde) para irromper pela porta de atrás do Irã, já que o Governo de USA sabe perfeitamente que uma confrontação direta contra Irã é muito perigosa, porque o Irã é radical e é capaz de represálias mortais no momento.

Irã não está fora do ‘plano do jogo’, já que é um espinho cravado nas costas do Plano de União Asiática, de maneira que deve ser finalmente isolado. As pessoas podem especular que as coisas no Irã podem mudar internamente de forma inesperada de qualquer maneira. É tudo o que posso dizer. Existe todo tipo de gente incomum e muito inteligente no Irã.

Estou mais preocupado pelo que acontecerá nos próximos 90 dias, fazendo preparações, etc. já que as coisas estão a ponto de piorar muito e o colapso econômico e não só econômico com toda probabilidade se produzirá em Outubro; possivelmente algum conflito civil se produzirá quando o sistema comece a ‘fazer água’. O ouro e a prata são importantes.

Começaremos a ver mais caos depois de outubro, as pessoas sairão às ruas em áreas de minorias em todo o país, como L.A., Chicago, NY etc.

Tal e como o entendo, desde o começo, outubro vai ser um mês de enorme impacto, as coisas vão mudar muito drasticamente nesse momento.

Pessoalmente inclusive me surpreenderia se acontecesse a eleição à presidência. Esperemos que não seja o caso, mas agora mesmo inclusive posso esperar que não aconteça. O colapso (com enormes conseqüências a nível mundial) criará tal caos que seria declarado o estado de “Emergência Nacional”. Suspender-se-iam as eleições e se não decretarem uma lei marcial será uma forma de ‘estado policial’ com tropa e exército estrangeiro para estabelecer o controle das áreas mais povoadas do país.

Em última instância não haverá muita diferença, já que o resultado final é o que digo. Os sionistas dos Rothschilds estão golpeando o governo como nunca antes e querem que as coisas comecem a derrubar-se para implantar em seu lugar o que têm em mente, um plano completamente louco e oculto. Os Roths ‘possuem’ a maior parte dos líderes que tomam decisões no governo, e aqueles que não estão sob controle direto estão muito perto de sucumbir ao “Martelo de Veludo” de várias formas.

Aqueles que têm o estômago forte ainda podem ler dois excelentes artigos em Global Research, escritos pelo Dr. Michel Chossudovsky e William Engdahl respectivamente.

O evento da Georgia é o gatilho de partida para que as coisas comecem a mudar em uma escala realmente violenta. Meus amigos estão atemorizados como nunca antes lhes vi. Muitos se mudaram com suas famílias para a Nicarágua ou Costa Rica. Temem represálias sobre eles assim que iniciarem as primeiras mudanças.

Estão ocorrendo tantas coisas que as notícias não lhes dizem, amigos. A economia está muito pior do que nos dizem e como país, EUA está afundado. Os cobradores estão na porta esperando armados até os dentes. O jogo acabou.

Os convidados aos ‘talk shows’ que mostram liberdade de pensamento estão sendo vigiados muito de perto. É possível que muitos fechem seus programas antes do final deste ano.

Os poderes querem que as coisas más ocorram sem cobertura da imprensa, especialmente nas redes de informação underground independentes. Tudo o que dizemos está sendo monitorado, mas estão seguros de que a partida está ganha por isso não têm feito nada até agora. Temos que sair da linha de fogo quando as coisas se deteriorem mais.

Estes não são ‘jogos’ ou advertências casuais. No sábado descobri que um de meus amigos desapareceu sem deixar rastros, sem deixar recado, sem chamadas, sem e-mails e alguém completamente estranho está morando em sua casa. É a terceira vez que ocorre algo assim neste verão.

Em ‘Projeto Camelot’ receberam em Agosto esta única frase desta fonte Hawkeye:

“Primeiros 10 dias de Outubro”.

Não está claro a que se refere especificamente, mas pelo conteúdo anterior podemos deduzir que se refere a que o Final do Jogo se revelará durante os primeiros dez dias de Outubro.

Publicado http://www.comandoestelar.locaweb.com.br/blog/file/O%20MOMENTUM.htm

Original aqui: http://trinityatierra.wordpress.com