terça-feira, 23 de dezembro de 2008

Peter Joseph: "Não existe "Eles""


Não existe "Eles"

Peter Joseph



Amigos,

Eu recebo muitos e-mails sobre o porque de eu não levantar discussões acerca da Nova Ordem Mundial, Iluminatti, Zionismo, Sociedades Secretas, e outros conceitos populares ocultos e conspiratórios, que são pertinentes na era e dias atuais. Enquanto eu, claro, reconheço os homens atrás da cortina e as várias etapas de manipulação e corrupção da classe dominante, devem entender que eu não diferencio o criminoso de alto nível e elitista de um criminoso comum.

Ambos são extremos diferentes da mesma doença. De um lado da questão, você tem a elite rica que mantem um vício compulsivo pelo poder, controle e riqueza material. Isso ocorre devido a uma constante e infinita necessidade por mais e mais preservação própria, conseqüência do medo da escassez.
De outro lado, há as pessoas pobres, vivendo, nitidamente, na escassez, que não têm chances de sobrevivência, e são forcadas a ter altitudes corruptas para sobreviverem.

Infelizmente, a idéia de corrupção ficou altamente estilizada hoje, Hollywood e a televisão constantemente reforçam o êxito desse comportamento criminoso e isso leva a doença a outros patamares.

Agora, para muitos, as distinções acima são muito vagas. Alguns diriam coisas como “e sobre o massacre de Columbine?... Eles eram crianças de classe media, de famílias decentes”.

Comportamentos violentos, aberrantes e aparentemente irracionais vêm de uma baixa auto-estima. É o resultado de um crescimento que não acata, de modo inteligente, as necessidades de um indivíduo em desenvolvimento, nem lhe dá o conhecimento para entender o mundo ao seu redor.
Distorção mental vem de uma distorção social e se nós quisermos, algum dia, ver um mundo sem abusos violentos, constantes e manipuladores, teremos que fazer o que nunca foi feito realmente:

Examinar o sistema social e suas conseqüências biossociais.
Agora, não vou citar todos os elementos precisos para explicar completamente o quão doente nossa sociedade está e como os sistemas religiosos e o sistema da busca de lucros distorceram, em geral, a mente humana, deixando-nos com uma mentalidade perversa, egoísta e divisora.

No entanto, o que vou dizer é que ser “normal” no nosso mundo, na verdade, significa ser fracassado.

Agora, voltando ao assunto original, eu quero que todos entendam que culpar os globalizadores e aqueles que querem uma nova ordem mundial é inútil. Essas pessoas são manifestações do sistema e mesmo que você elimine essa elite, um novo grupo de pessoas corruptas vai tomar seus lugares da noite pro dia. Isso significa que não devemos nos focar nesses grupos, e sim no ambiente.

Não existe “Eles”.

Está na hora de evoluirmos desta mentalidade de “nós contra eles”. Não que não possamos ser ativistas contra a constante corrupção social. Temos que fazer isso. Mas temos que parar com este absurdo de que “estamos em guerra” com alguém. Isso é uma ilusão. Martin Luther King Jr. estava certo. A nossa maior arma é o amor incondicional.

Agora, temos que pensar no que é realmente importante para uma Mudança. Pesquisar e entender as nuanças dos Illuminati da Baviera e todos os seus símbolos vai nos ajudar a trazer uma mudança para o mundo?

Não, não vai.

Apesar da importância de entendermos a história da sociedade, temos que reunir nossas prioridades. O fato é que expor a elite criminosa, junto com outras coisas, como o 11 de Setembro, não resolverá. A verdadeira mudança virá não de pessoas com raiva por terem sido enganadas. Ela virá de uma consciência positiva sobre o que humanidade poderia ser, contanto que nos despertemos e fiquemos cientes de nossas possibilidades. Uma vez que a humanidade entenda que somos unidos e que essa integração é tão boa quanto a integridade do planeta, aí sim um novo foco irá surgir, e essas sociedades secretas e afins vão perder todo o poder. A nova ordem mundial não passa de um grupo de pessoas doentes que pensam que a dominação mundial é um objetivo recompensador. Não são diferentes de irmandades como a Skull and Bones ou qualquer outro grupo infantil da elite. Eles estão apenas tristes, e é hora de pararmos de glorificar o infame "poder".

A elite é apenas tão poderosa quanto a deixamos ser.

-Peter Joseph.

PS: Eu também tenho recebido e-mails perguntando por que não respondo às críticas de Alex Jones a mim e aos meus filmes.

É simples: Alex não merece meu tempo. Ele é apenas outra vitima da cultura. Uma mentalidade perturbada que pensa que nós estamos em guerra com algo. Infelizmente, ele é preso a crenças e a dogmas e, enquanto eu penso que Alex é uma pessoa decente, acima de tudo, e visão de mundo dele é mais perigosa do que benéfica. Sinto que ele perpetua a mesma mentalidade das pessoas que ele cisma em combater.


Tradução: rodrigojunper

Fonte: aqui ou aqui/orkut



Friends,

I get a lot of emails as to why I do not bring up notions such as the "New World Order", "Illuminati", "Zionism", "Secret Societies" and other popular occult/conspiracy concepts which are very topical in this day and age. While I, of course, acknowledge the "men behind the curtain" and the various levels of manipulation and corruption of the ruling class, it must be understood that I do not differentiate between the high level, elitist criminal- and the commonplace, petty criminal.

They are both different extremes of the same sickness. On one side of the spectrum, you have the wealthy elite who maintain a compulsive addiction to power, control and material wealth. This is due to a constant, endless need for more and more self-preservation, which is derived from the psychological impressions of "Scarcity".
On the other side you have poor people, living clearly within scarcity, who are without options for survival, and are forced into corrupt behavior in order to stay alive.

Sadly, the idea of "corruption" has become highly stylized today, and Hollywood and Tv constantly reinforce the excitement of this so called 'criminal' behavior and this perpetuates the sickness to new levels.

Now, for many, the above distinctions are likely too general. Some would say things like "what about the columbine massacre?... they were middle class kids from decent families"

Aberrant, seemingly irrational, violent behavior comes from a low self-sufficiency. This is the result of an up bringing which does not intelligently cater to the needs of a growing mind, nor giving him or her the tools to understand the world around them. Mental Distortion comes from Social Distortion and if we ever want to see a world without the constant manipulative, violent abuses, we have to do what has never been done in any real way:

Examine the social system and the bio-social pressures it perpetuates inherently.
Now, I'm not going to go into all of the elements required to fully explain how sick our society is and how
the religious systems and profit systems have twisted the general human mind into a perverse, selfish, divisive mentality.

However, what I will say is that to be "Normal" in our world, actually means "Screwed up".

Now, coming back to my original point- I want everyone to understand that putting the blame on the "globalists" or the "new world order" crowd is a cop-out. These people are manifestations of the system and even if you imprisoned all the elite at the top, a new set of corrupt people would take their place overnight. This means that it isnt "groups" we should be concerned with... it is the environment.

There is No "They"

It's time we grow out of the "us against them" mentality. This isn't to say we shouldn't be activists against the constant social corruption. We have to do that. But, we must stop this nonsense that we are "at war" with sometime. This is an illusion. Martin Luther King Jr. had it right. The most powerful weapon you can have is unconditional love.


Now, we must think about what is truly important for Change. Is researching and understanding the nuances of the Bavarian Illuminati and all its symbols going to help bring change to the world?

No, it isn't.

While social history might be important to understand, we must get our priorities straight. The fact is, "exposing the criminal elite" along with things like 9/11 is only half the game. True change will come not from an angry group of abused people. It will come from a positive awareness of what humanity 'could be', if we all wake up and realize our possibilities. Once the species understands that there IS enough go around, that we are One, and that our integrity is only as good as the integrity of the rest of the planet...then a new focus will emerge, and all the "secret societies" and the like will lose all power. All the "New World Order" is is a hard up group of damaged human beings who think world domination is a rewarding goal. They are no different that the ignorent frat-boys of Skull and Bones and any other childish group elitism. They are just sad, and it's time we stop all the pontification about their infamous "power".

The power elite are only as powerful as we allow them to be.

-Peter Joseph

ps: I have also been getting emails asking why I do not respond to Alex Jones's attacks on me and the films.

Very simply, Alex isn't worth the time. He is just another victim of culture...a damaged mentality who thinks we are at "war" with something. Sadly, he is very dogmatic in his beliefs, and while I think Alex is a decent person overall, his "us and them" worldview is more dangerous than helpful. I feel he perpetuates the same mentality of the people he claims to fight.

ESTRATÉGIAS DE MANIPULAÇÃO


Estratégias de


manipulação

As estratégias e as técnicas dos “Amos do Mundo”
para a manipulação da opinião pública e da sociedade…

1 A estratégia da distração

O elemento primordial do controle social, é a estratégia da distração consistente em desviar a atenção do público dos problemas importantes e das mudanças decididas pelas elites políticas e econômicas, mediante a técnica do dilúvio ou inundação continua de distrações e de informações insignificantes.

A estratégia da distração é igualmente indispensável para impedir ao publico de interessar-se por conhecimentos essenciais, na área da ciência, da economia, da psicologia, da neurobiología e da cybernética.

“Manter a atenção do público distraída, longe dos verdadeiros problemas sociais, cativada por temas sem importância real. Manter o público ocupado, ocupado, ocupado, sem nenhum tempo para pensar; de volta à granja com os outros animais.” (citação do texto “Armas silenciosas para guerras tranquilas“)


imagen: creacion de Laurent Courau














2 Criar problemas,

depois oferecer soluções

Este método é também denominado “problema-reação-solução”. Se cria primeiro um problema, uma “situação” prevista para suscitar uma certa reação do público, afim que este seja quem solicite a demanda medidas que se deseja fazer aceitar. Por exemplo: deixar que se desenvolva ou intensifique a violência urbana, ou organizar atentados sangrentos, afim de que o público seja o ’suposto’ mandante de leis de segurança ou policiais em detrimento da liberdade. Ou também: criar uma crise econômica para fazer que aceitem como um mal necessário o retrocesso de direitos sociais y o desmantelamento dos serviços públicos.

3 A estratégia da degradação
Para se fazer aceitar uma medida inaceitável, é suficiente aplicar progressivamente, no “degradado”, sobre uma duração de 10 anos. É dessa maneira que condições sócio-econômicas radicalmente novas foram impostas durante os anos 1980 a 1990. Desemprego massivo, precariedade, flexibilidade, relocalização, salários que já não asseguram ingressos decentes, tantas mudanças que haveriam provocado uma revolução se houvessem sido aplicadas bruscamente.

4 A estratégia do diferido

Uma outra maneira de fazer aceitar uma decisão impopular é de apresentá-la como “dolorosa mas necessária”, obtendo o acordo do público num determinado momento para uma aplicação futura. É mais fácil aceitar um sacrifício futuro que um sacrifício imediato. Primeiro por que o esforço não é desenvolvido imediatamente. Em seguida por que o público, as pessoas, têm sempre tendência a esperar ingenuamente que “tudo será melhor amanhã” e que o sacrifício demandado podreá ser evitado. Por fim, isto deixa mais tempo ao público para acostumar-se à idéia de mudança e de aceitar com resignacição quando chegue o momento.

Exemplo recente:a passagem para ol Euro e a perda de soberania monetária e econômica foram aceitas pelos países Europeus em 1994-1995 para uma aplicação em 2001. Outro exemplo: os acordos multilaterais da ALCA (ou FTAA) que os Estados Unidos impuseram em 2001 aos países de todo o continente americano (Centro e Sul-américa) apesar de suas reticências, concedendo uma aplicação e vigência diferida para 2005.

5 Dirigir-se ao público como se fossem crianças .
A maioria dos spots de publicidade dirigida ao grande público utiliza um discurso, argumentos, personagens, e um tom particularmente infantil, muitas vezes próximo ao débil, como se o espectador fosse uma criança pequena ou um deficiente mental. Quanto mais se intente buscar enganar ao espectador uu ouvinte, mais se tende a adotar um tom infantilizante.

Porque?

Se diriger-se a uma pessoa como se tivesse a idade de 12 anos então, em razão da sugestibilidade, ela terá, com certa probabilidade, uma resposta ou reação também desprovida de sentido crítico igual que uma criança de 12 anos.” (cf. “Armas silenciosas para guerras tranquilas“)

6 Utilizar o aspecto emocional mais que à reflexão
Fazer uso do aspecto emocional é uma técnica clássica para fazer um curto circuito na análise racional, e por fim ao sentido crítico dos indivíduos. Além do mais, a utilização do registro emocional permite abrir a puerta de acesso ao inconsciente para implantar ou insertar, inserir idéas, desejos, medos ou temores, impulsos, ou induzir comportamentos…

7 Manter o público na ignorância e na idiotice
Fazer de forma com que o público seja incapaz de compreender as tecnologias e os métodos utilizados para seu controle e sua esclavidão.

“A qualidade da educação dada às classes sociais inferiores deve ser a mais pobre ou mediocre possível, de forma que a brecha, o abismo da ignorância que isola as classes inferiores das classes sociais superiores seja e permaneçam incomprensível para as classes sociais inferiores.”
(cf. “Armas silenciosas para guerras tranquilas“)

8 Promover que o público seja complacente com a mediocridade
Promover que público ache “cool” (bom, bonito, normal, chique) o fato de ser estúpido, vulgar e inculto…

9 Substituir o sentimento de revolta pelo de culpabilidade.

Fazer o indivíduo acreditar que é só ele o responsável por sua desgraça, a causa da insuficiência de sua inteligência, suas capacidades, ou seus esforços. Assim, em vez de rebelar-se contra o sistema econômico, o indivíuo se auto-desvaloriza e se culpa, o que gera um estado depressivo do qual um de seus efectos é a inibição da ação. E sem ação, não há revolução!…

10 Conhecer aos indivíduos melhor do que eles mesmos se conhecem
No transcurso dos últimos 50 anos, os avanços acelerados da ciência tem gerado uma brecha, um abismo crescente entre os conhecimentos do público e aquelas possuídos e utilizados pelas elites governantes. Graças biologìa, a neurobiologia, e a psicologia aplicada, o “sistema” vem adquirido a um conhecimento avançado do ser humano, físicamente e psicológicamente. O sistema tem alcançado conhecer melhor o indivíduo comum do que ele mesmo se conhece. Isto significa que na maioria dos casos, o sistema possui um maior controle e um maior poder sobre os indivíduos que os próprios indivíduos de si mesmos.

Tradução livre: »k«

Fonte: aqui em espanhol ou aqui traduzido


sexta-feira, 12 de dezembro de 2008

NARCO S.A

Sínteses dos Segredos do Clube Bilderberg

Verdades, como sempre negadas, ocultadas e manipuladas. O narcotráfico, especialmente da heroína, a pedra angular da máfia e oligarquia, que nos brinda o vídeo.

Baseado no livro Os Segredos do Clube Bilderberg de Daniel Estulin que é investigador e esperto em conhecimento arcano. www.danielestulin.com

Vídeo em espanhol,

http://br.youtube.com/watch?v=UYCALQd2EFc

cuja tradução livre segue abaixo.

[youtube=http://br.youtube.com/watch?v=UYCALQd2EFc]

NARCO S.A

Baseado no livro OS Segredos do Clube Bilderberg de Daniel Estulin que é investigador e esperto em conhecimento arcano. www.danielestulin.com

Para entender quem tem o controle no mundo é necessário entender quem controla o dinheiro do mundo.

E, para entender quem controla o dinheiro, é absolutamente imprescindível entender quem são os que controlam o negocio nefasto das drogas.

O tráfico de drogas, e, sobretudo o comércio de heroína é um grande negócio e está controlado desde o ‘alto’ por algumas das famílias mais intocáveis do mundo.

Não é um negocio de bairro e faz falta, ou seja, é preciso muito dinheiro e experiência para que funcione bem.

É de fato a maior empresa no mundo de hoje, superando a todas as demais.

Esta protegida por alguns dos personagens mais importantes das famílias reais, a oligarquia, a plutocracia e a controlam ainda que seja através de intermediários.

Cujos membros dirigem o mundo através de um sistema de governo paralelo que está acima da lei, que utiliza as estruturas democráticas como pouco mais que uma fachada útil, atrás da qual se esconde.

Estas importantes famílias de fama e riqueza legendárias, cujos membros formam parte de sociedades secretas como a Ordem de Skull and Bones de Yale, entre cujos integrantes se contam as mais destacadas figuras da vida política e empresarial estadunidense.

Entre elas o atual presidente dos Estados Unidos, George W. Bush, seu pai, e seu avô pro-nazi, Prescott Bush, assim como John Kerry, o último candidato democrata a presidência.

A ordem de Skull and Bone está associada em segredo com o CFR e Bilderberg.

Entre as famílias fundadoras da Ordem de Skull and Bones se contavam os famosos Russells, cujo primo William Huntington inaugurou o primeiro capítulo estadunidense da ordem.

O principal negócio de Russel era o ópio.

O contato de Russell em Conndecticut era Warren Delano Jr., avô do presidente estadunidense que mais tempo passou no cargo, Franklin Delano Roosevelt, o homem que levo astutamente os Estados Unidos à segunda guerra mundial quando, depois de descifrar os códigos secretos dos japoneses, permitiu que tivesse lugar o ataque a Pearl Harbour.

A quantidade de dinheiro gerado anualmente pelo narcotráfico és provavelmente um dos segredos melhor guardados do mundo.

Em números redondos, segundo tanto a ONU como o muito respeitável Le Monde Diplomatique, deve tratar-se de uma soma de uns 590 mil de milhões de euros anuais livres de impostos.

De fato, o dinheiro das drogas é hoje uma parte essencial do sistema bancário e financeiro internacional.

Catherine Austin Fitts, ex subsecretaria de Vivenda do governo George Bush pai, e ex diretora de Warburg Dillon Read, afirma, baseando-se em sua ampla experiência na banca de investimentos de Wall Street, que esses 590.000 milhões de euros gerariam transações econômicas seis vezes maiores que esse valor para ‘lavar’ este dinheiro, de modo que o impacto real do negocio nas finanças internacionais se converteria em transações por valor de 3 bilhões e meio de euros.

Assim, para empresas como Chase Manhatan, banco de David Rockefeller, ter uns 10 milhões de euros de benefícios netos adicionais derivados do tráfico de drogas lhe suporia um incremento neto no valor de suas ações na bolsa de até 300 milhões de euros.

O negócio do narcotráfico tem tanto poder porque esta avalizando as inversões das grandes empresas do mundo.

Esta avalizando os políticos.

Tem feito aos norteamericanos adictos a Wall Street, enquanto seus próprios filhos morrem por causa das drogas.

Wall Street não pode se permitir que os grandes traficantes caiam.

O Congresso não pode se permitir que os grandes traficantes caiam.

Os presidentes e as finanças de suas campanhas não podem se permitir que os grandes traficantes caiam.

Porque?

Porque nossa economia oligárquica, controlada por 1% da população, não pode se permitir o risco de que seja a competência (empresarial ou política) que se aproveite do dinheiro das drogas.

E por cada milhão de dólares em que aumentam os benefícios, o valor das ações de 1% que controla Wall Street aumenta entre vinte e trinta vezes.

O ópio se cultiva em diversas regiões do mundo: Sul-america, o Triangulo de Ouro de Laos, Birmânia e Tailândia, e Afeganistão, Paquistão e Ásia Central, em uma zona conhecida como a Meia Lua Dourada.

Os camponeses recebem lingotes de ouro ( conhecidos como 4/10) cunhados por Credit Suisse (bancos suíços).

Jaime Merichalar é um diretor importante de Credit Suisse. Estes pequenos lingotes SOMENTE se usa para pagar aos camponeses;

O ópio puro do Triângulo de ouro se envia a máfia siciliana e aos destinatários franceses do negócio para ser processado nos laboratórios que infestam a costa francesa desde Marsella a Montecarlo.

Quando o Sha do Iran estava no poder, se negou a permitir que prosseguisse o comércio de heroína e este foi abandonado à força até que a [Ordem Mundial] se “ocupou’ dele.

O ópio puro da Turquia e Libano chega até Córcega, de onde é transportado a Montecarlo com a conveniência da família Grimaldi. Mônaco é o centro de processamento de ópio mais importante do mundo.

Não faz falta indicar que a única maneira de conseguir é que a família Grimaldi esteja no negócio obscuro e apóie e proteja ativamente o negócio.

A princesa Grace foi assassianda porque o príncipe Rainiero tratou de aumentar suas parte do pastel a custa dos superiores. Se negou a prestar atenção as várias advertências porque se acreditava intocável. A Nova Ordem Mundial se ocupou rapidamente dele: ou melhor , dela.

O obstáculo a uma rota mais direta, rentável e eficiente desde o Afeganistão e Paquistão através da Turquia até a Europa era um governo ioguslavo coeso que controlara aos Balcãs .

A administração Clinton se encarregou de simplificar o caminho da heroína ao destruir em 1998 a Sérvia e Kosovo e instalar ao ELK como uma potencia regional.

Podemos desenhar um paralelo surpreendente entre o Kosovo de hoje e outra terra distante que ocupou as mentes dos mandatários mundiais de outro tempo: a Coroa britânica no mais profundo do Império e os ensinamentos que cada criança inglesa aprende sobre o nome imortal da passagem ‘Paso de Khyber’, entre Afeganistão e Paquistão.

Centenas de milhões de páginas escritas sobre as aventuras do exercito britânico em terra de ninguém, combatendo contra os habitantes do PIS, membros de tribos locais, para proteger um pedaço de terra insignificante que ninguém em seu são juízo queria defender com seu sangue.

A não ser que houvesse uma razão mais sinistra para enviar a jovens oficiais à morte em terras distantes, soa familiar?

Lamentavelmente, a humanidade não mudou nem uma peça e a mesma sujeira que nos levou a matar então é a mesma razão pelo qual milhões seguem morrendo em terras distantes para beneficio de um pequeno e privilegiado grupo de mandatários mundiais.

Porque estava estacionado o exercito britânico no Paso de Khyber?

O vil comércio de ópio, por suposto.

Do mesmo modo que as tropas da OTAN estavam estacionadas na fronteira entre a Federação iugoslava e Albania para proteger os carregamentos de drogas.

Sabia Clinton, o presidente estadunidense com informação da CIA ao alcance da mão, o que ocorria?

Sabia a Secretária de Estado Albright que os combatentes do ELK eram traficantes de drogas assassinos?

Sabia Javier Solana, o Secretário Geral da OTAN ( e emmbro de Bilderberg) o que passava?

Sabiam os reis da Espanha que participavam na reunião de 1996 do Clube Bilderberg onde se decidiu a guerra de Kosovo que aquela guerra principalmente se tratou das drogas?

Sabia a família real britânica por que os soldados estavam ali, no Paso de khyber, em uma das regiões mais hostis do mundo, uns homens que custavam a Coroa muito dinheiro em gastos?

Deviam saber, de outro modo, o que induziria a Coroa a manter um exército nessa região onde não havia nada de valor exceto o lucrativo comércio de ópio? É muito caro manter homens armados em um país tão distante.

Sua Majestade devia haver perguntado porque estavam estas unidades militares ali.

Porém, como a Coroa é o principal beneficiário das drogas não faz falta nem perguntar.

Porque os nomes dos verdadeiros culpados, as famílias nobres da Grã Bretanha e Norte América, se está mantendo ocultos tanto tempo?

Porque os bancos se aproveitam do tráfico ilegal através de uma legião de intermediários e empresas fantasma, ocultando sua participação ao escrutínio público.

A ignorância aqui, especialmente dado que as transações de lavagem de dinheiro são gigantescas, não é sustentável.

O dinheiro se move tão rápido que a menos que sejas controlador dos sistemas informáticos que o manejam, ou o software que os controla, seria impossível rastrear.

Somente as pessoas com profundo conhecimento dos mercados financeiros, sistemas operativos de vigilância, influência e de poder poderiam navegar esta água turva e revolta as escondida e com total impunidade.

terça-feira, 9 de dezembro de 2008

A Revolução...


Hugo R C Souza

No dia 6 de junho deste ano, a presidente da Argentina, Cristina Kirchner, fez questão de prestigiar a inauguração do escritório da empresa ianque de tecnologia Google na capital do seu país, Buenos Aires. Compareceu e disse que a internet garante a "democratização" do acesso à informação. Em seu entendimento, a rede mundial de computadores "confronta e vence" o sistema formal dos meios de comunicação.
Foi um recado claro, no melhor estilo peronista, ao mais proeminente representante do monopólio dos meios de comunicação que opera neste nosso país vizinho, o grupo Clarín, com o qual Cristina e Néstor Kirchner vivem uma rotina de enfrentamento — por razões que remetem a disputas particulares no seio das classes dominantes da Argentina, das quais fazem parte tanto o casal quanto o jornal.Em primeiro lugar, falar em democratização do acesso à informação em um evento no qual a Google faz às vezes de anfitriã, não passa de demagogia.A empresa californiana comprova, como nenhuma outra, o fato de que a lógica do capital monopolista vale também para o setor da alta tecnologia. Saudada como "o maior fenômeno empresarial das últimas décadas", a Google vêm levando a cabo sua promessa — que deve ser vista mais como ameaça totalitária — de "organizar toda a informação do mundo". Para tanto, só no período de janeiro de 2001 a julho de 2007, a gigante da internet já realizou nada menos do que 42 aquisições de outras firmas e pequenas empresas de tecnologia. Um verdadeiro tubarão que costuma ser saudado por aí como o príncipe dos golfinhos.Em segundo lugar, quando Cristina Kirchner afirma que a internet tornou possível o confronto e a vitória sobre o monopólio dos meios de comunicação, trata-se de algo que ultrapassa a hipocrisia do momento, alimentando alguns mitos sobre o desenvolvimento tecnológico, bastante contraproducentes para os reais anseios revolucionários, sendo muito úteis apenas para o discurso e para as engrenagens da ordem vigente.Ouvindo a presidente da Argentina falar pode-se presumir que a rede mundial de computadores tornou possível a viabilidade de órgãos de informação comprometidos com as classes populares; é possível supor que, graças à evolução do ambiente online, o alcance da informação que interessa ao povo tenha rompido a barreira imposta pela massificação dos veículos burgueses, constituindo alternativas reais às mentiras e à desinformação reinantes no "sistema formal de comunicação".Trata-se de um ilusório oba-oba que não resiste a uma observação mais atenta da realidade. A versão para a internet do próprio jornal Clarín, por exemplo, é a página em língua espanhola mais visitada da rede informática mundial, o que significa que o domínio do grupo Clarín no "sistema formal de comunicação" afinal se reproduziu no ambiente online — o qual a presidente da Argentina, com sua inconfundível demagogia, tentou fazer crer que seria marcado pela ausência dos grilhões informativos.Em poucas palavras, o domínio de suas dezenas de jornais e emissoras de rádio e TV se reproduziu no domínio de suas dezenas de websites informativos, esportivos, opinativos e de entretenimento.
Panacéia digital
O mesmo acontece com o equivalente no Brasil ao grupo Clarín: as Organizações Globo, velha conhecida dos trabalhadores brasileiros. Famosa pela dobradinha que edita e reedita com o grande capital internacional e por suas campanhas de ódio às classes populares, a Globo construiu um império de comunicação na base do trambique, das práticas monopolistas, fraudes e de tudo mais que o poder econômico é capaz de empreender.O fato é que, hoje o conglomerado da família Marinho domina o mercado editorial e o audiovisual no Brasil através da Rede Globo, Editora Globo, Sistema Globo de Rádio e NET (sistema de TV por assinatura).Na teoria, segundo os pregoeiros da panacéia digital, o advento da internet e das novas tecnologias da informação teriam permitido o surgimento de redes alternativas de difusão de conhecimento capazes de resistir à força do monopólio nacional dos meios de comunicação — e de depois condená-lo à lata de lixo da história. Na prática, o portal informativo das Organizações Globo, o G1, é atualmente o líder absoluto em acessos entre os "internautas" nacionais. O segundo colocado é o sítio Folha online, do grupo Folha, que edita o jornal Folha de S. Paulo.Os dois grupos de comunicação que controlam os jornais de maior alcance no Brasil controlam também, com a Google, o tráfego na internet a partir de computadores utilizados em território nacional.Isto acontece por causa de algo que fugiu aos entusiastas mais ingênuos das novas tecnologias, ou que foi devidamente sonegado pelos vendedores de ilusões: os avanços tecnológicos em si não alteram a correlação de forças que existe em uma sociedade dividida em classes, muito menos representam, eles próprios, qualquer perspectiva de superação da ordem burguesa. Muito pelo contrário. Não obstante os espaços que deixam para as vozes dissidentes, o desenvolvimento e a disseminação das novas tecnologias da informação tendem a ocorrer à imagem e semelhança da base capitalista. Seria muita ingenuidade imaginar que o poder econômico entregaria às massas ferramentas que servissem para sua emancipação, logo aquelas idealizadas e construídas sob a égide de suas estruturas de pesquisa.Não se pode esquecer que a internet, por exemplo, nasceu no Pentágono, a sede do Departamento de Defesa do USA. Seu desenvolvimento aconteceu em bases monopolistas, com todas as características próprias da reprodução capitalista. O setor já teve até a sua grande crise, a das chamadas "empresas pontocom", que aconteceu em 2001. Na ocasião, 248 destas empresas quebraram, e 380 ações deixaram de ser negociadas em Nasdaq, a bolsa de valores criada pelos especuladores ianques especialmente para a jogatina com a "nova economia".
Arquitetos, e não abelhas
É inegável que a internet traz novas possibilidades para grupos e movimentos comprometidos com as expectativas das massas, principalmente para aqueles que atuam no campo específico da comunicação. Mas a verdade é que o chamado "espaço virtual" é apenas mais uma frente de combate entre tantas outras. Sua apropriação em prol dos anseios das classes populares é apenas uma entre tantas lutas a serem travadas de acordo com o objetivo final de emancipação do povo trabalhador frente ao capital. Os esforços revolucionários empreendidos no campo da comunicação estarão sempre condicionados pela transformação das estruturas econômicas e sociais mais abrangentes. Os primeiros não terão sucesso sem a segunda, e vice-versa.Pensar que as parafernálias eletrônicas, virtuais, digitais e coisas do tipo não estão, ou não serão determinadas pelas questões políticas e de classe é acreditar piamente em algo que não passa de um mito: o de que a tecnologia de ponta, ela própria, um dia salvará o mundo, tornará os povos irmãos, acabará com as injustiças e a opressão, e fará com que vivamos todos numa espécie de Éden eterno.A história da tecnologia é a história das diferentes correlações das forças de classe. Seu desenvolvimento reflete o curso das relações entre trabalho e capital. "Seria possível escrever toda uma história das invenções desde 1830 com o único objetivo de fornecer armas ao capital contra as revoltas da classe operária", escreveu Karl Marx em O Capital.O próprio Marx, no entanto, ressaltou que nós, seres humanos, somos arquitetos, e não abelhas. Cabe à classe trabalhadora estar na linha de frente do processo revolucionário que irá pôr um fim ao uso da tecnologia para multiplicar os lucros dos patrões e alimentar o poder opressor. Este processo culminará no uso da tecnologia para mediar atividades humanas tendo como fim os interesses comuns.O resto é embromação, como qualquer falsa esperança de que os avanços da ciência e o aprimoramento das máquinas resultarão em algum milagre que libertará os povos, à moda de Moisés abrindo as águas do Mar Vermelho com seu cajado para fazer passar o povo do Egito.
A força é do povo, não dos microchips
Em comparação com a época das máquinas de tear e a vapor, a realidade hoje tem um elemento a mais. Áreas de pesquisa e desenvolvimento como a física nuclear e a nanotecnologia — que alimentam as indústrias da eletrônica e da ciência da computação — tornaram possíveis que a tecnologia enquanto bem de consumo assumisse tanta importância quanto a tecnologia enquanto bem de capital. Ou seja, os telefones celulares com acesso à internet sem fio têm componentes tão avançados quanto os modernos robôs usados para fabricá-los. Graças ao ritmo cada vez mais acelerado do avanço das técnicas, tornam-se ainda mais complexos tanto os bens de capital quanto os de consumo vendidos com o apelo da técnica apurada.Os vendedores de ilusão juram que junto com os produtos eletrônicos vêm, além dos manuais, facilidades e liberdades antes inimagináveis para os reles mortais. Além de celulares com múltiplas funções, são computadores , programas informáticos capazes de mostrar imagens de satélite, redes sem fio de alta velocidade por onde circula todo tipo de informação, e tudo mais que se possa conceber com um design elegante e uma novidade a mais.Não importa. Pode-se estar altamente equipado com o que há — e haverá — de mais moderno, mas de nada isto adiantará para as massas sem ter a consciência de que hoje a produção e a utilização das novas tecnologias estão condicionadas pela cartilha imperialista, pela lógica do mercado, pelas demandas das empresas. Para os trabalhadores, elas não servirão para nada se não forem politizadas, utilizadas em prol do povo, sem ilusões sobre os limites de suas potencialidades, e tendo a consciência de que este limite está muito, muito além de qualquer "revolução" cujos protagonistas os demagogos dizem ser os microchips.
"E o que está em jogo? Por que tanto interesse em controlar a televisão brasileira? O escritor José Arbex Jr. nos oferece uma pista em seu livro O poder da TV:— A dinâmica da imagem requer respostas rápidas de quem a ela está submetido, por meio de reações reflexas e imediatas, impedindo a possibilidade de reflexão, constituindo-se num mecanismo extremamente eficaz de se manter oculta a estrutura que está na base do recorte segundo a ótica de quem controla os meios e a tecnologia dessa produção. A velocidade torna-se, assim, componente fundamental desse processo que exige sucessivos e novos eventos para despejá-los num público já adaptado a este ritmo frenético em que o excesso de informação, paradoxalmente, tem como objetivo tranqüilizar e anestesiar o indivíduo imerso ao caos, conduzindo-os a um estado de desinformação, redundância e não registro das informações(...)"