quinta-feira, 27 de março de 2008

Manifesto Contra a Nova Ordem Mundial

A Nova Ordem Mundial

* Gustavo Barroso

No início do século passado, após as grandes transformações políticas sofridas pelo Velho Continente (especificamente, Revoluções Gloriosa e Francesa e as guerras napoleônicas), um quadro social totalmente novo havia aparecido. Durante séculos, os judeus já haviam se destacado na área de comércio e se tornado, em sua maioria, membros da classe mais rica da sociedade. Entretanto, a sociedade européia escolhia os líderes pelo nascimento: o dinheiro não dava à burguesia, ou aos seus membros judaicos, poder político. Com essas grandes transformações, a burguesia ascendeu ao poder; ainda, foi dada a cidadania em cada país aos judeus. Evidentemente, a burguesia dominou o quadro político dos países europeus, gradualmente. Seus membros judaicos, idem.

Em 1815, um jovem assiste, de longe, a batalha de Waterloo, vê a derrota de Napoleão, corre à costa belga, onde compra um barco, atravessa o Canal da Mancha, chega em Londres arrebentando os cavalos, e entra na Bolsa de Valores com a mais tranqüila fisionomia deste mundo. Seu nome: Nathan Mayer Rothschild. Sorri e começa a vender seus títulos. Todos pensam que deve estar a par do resultado decisivo da batalha, pois nenhuma notícia até aquele momento havia chegado. Pois Rothschild, honestamente, diz que Napoleão havia conseguido uma gigantesca vitória, dizimando os exércitos aliados!

O pânico toma conta dos portadores de ações, bônus e apólices. Baixa pavorosa! Os agentes de Nathan compram tudo por preço de banana. Mais tardem chega a notícia da estrondosa vitória e todos aqueles papéis, como é natural, sobem vertiginosamente. Estão quase na totalidade nas mãos de Rotschild, que realiza um ganho colossal e, à sombra dessa formidável riqueza, começa a dominar a Europa. Caíra o império militar de Napoleão, a maior potência política da época, e nascia o império endinheirado de Rothschild, a maior potência financeira dos novos tempos.

O barco que o trouxera a Londres não estava armado em corso - escreve Calixto de Wolski -, mas serviu à primeira façanha de pirataria financeira do século! E acrescenta: "Tudo isso foi encantadoramente fácil, devia ter dito com seus botões o fundador da raça de nossos reis atuais. Nunca se poderá saber o que intimamente pensou da revoltante incapacidade dos cristãos para a liquidação de suas contas. Quanto aos reis e imperadores, mais autênticos, porém menos hábeis do que ele, Rothschild, ínfimo corretor dum principezinho alemão; esses imperadores e reis, assombrosos pastores de povos, não compreenderam que eles e seus povos iriam assistir à eclosão dum novo poderio, e que os operários que trabalhavam na edificação desse poderio eram verdadeiros gênios. As testas coroadas - mais ou menos ungidas - não possuíam inteligência infusa! Iam em breve ter outros cuidados. Seus povos, aliás, aborrecidos pedinchões de Constituições, Cartas e outras liberdades do mesmo quilate, trabalhavam inteligentemente em favor do jogo dos judeus, fazendo... revoluções, sempre liquidadas com empréstimos, conversões ou outras velhacadas!..." Calixto de Wolski escreveu isso no prefácio de Russie Juive em 1882. Pouco depois, morria misteriosamente... Deve ser perigoso descobrir certas coisas...

A sociedade já chegou a um ponto de bastardia moral tão grande que já não mais se condena atos dessa natureza. Chama-se a isso HABILIDADE. Aperta-se a mão e coroa-se com títulos os homens que desse modo procedem, enquanto se mete na prisão o desgraçado que furtou um centavo para matar a fome dos filhos. O argentarismo sem piedade ganha, assim, bilhões, pouco se dando aos prejuízos alheios, das nações que se degladiam, do sangue derramado nos campos de batalha, das viúvas e órfãos sem pão, das economias de povos inteiros que se submergem nas voragens das bolsas! Isso é uma grande causa das aflições por que tem passado, vai passando e ainda há de passar o mundo.

O domínio do planeta por estes meios vem de longa data e é curioso que caiba sempre ao judeu. Antes dos Rothschild, os Fugger de Augsburg o haviam conseguido por análogos processos, perturbando o ritmo de vida ocidental e desviando a própria civilização de seu rumo. No ano de 1367, o primeiro Fugger se estabeleceu naquela gloriosa cidade alemã e começou a fortuna que um século depois era formidável e decidia a eleição de Carlos V como Imperador da Alemanha. Entre outros, Aloys Geiger nos conta que fizeram do arcebispo de Mainz seu testa-de-ferro, por ele conseguiram o monopólio da venda das indulgências papais e a realizaram com tal despudor e velhacaria que provocaram a revolta de Lutero! Em verdade, o arcebispo arrematara na Cúria Romana a percepção das indulgências do Jubileu por 10.000 ducados. Devia, porém, 20.000 aos Fugger e cedeu-lhes em pagamento aquela percepção a que eles deram o caráter de verdadeira exploração comercial, ávidos de lucro. Johann Tetzel, o famoso vendedor de indulgências dos escritos de Lutero, andava acompanhado do representante dos Fugger. Ao mesmo tempo que traficavam as indulgências da Igreja, esses argentários inescrupulosos organizavam em pleno século XVI um cartel de cobre, impondo pelo monopólio do comércio desse metal o preço de todos os mercados europeus e drenando para seus cofres rios de ouro. Daí a palavra "fuggern", comum na linguagem corrente da Alemanha do Sul, significando "falta de escrúpulo".

Antes dos Fugger, existira no século X o opulento João o Bom. Então, segundo nos conta Dante, a Itália era a "hospedaria da dor", mas, no meio dessa dor, nadava ele, o judeu que intervia nas eleições dos Papas e fizera de seu filho o anti-papa Anacleto!

Eis de longa data a mola secreta que explica os atos de inúmeros governantes. Na sombra, por trás deles, estão os João o Bom, os Welser, os Fugger, os Rothschild, os Zaharof, os Baruch, os Staviski e outros, calculando tão só seus lucros, sem o menor respeito e muito menos o menor amor pela sorte das nações que dependiam e dependem de seu maldito dinheiro!

Se abrirmos as documentadíssimas páginas de Van der Kindere, aprenderemos que, em Flandres, no século XVI, enquanto prestamistas decentes não iam além de 6,5% de juros, os judeus, livres de qualquer constrangimento, cobravam de 60 a 200%!!!

Isto os tornou prodigiosamente ricos em todos os tempos e por toda a parte, desde quando arrematavam os impostos aduaneiros do Império Romano aos 900 milhões de marcos anualmente dos empréstimos da Alemanha vencida na Primeira Guerra. Na Idade Média, desde Luís II encheram a França, onde o Languedoc se tornou uma nova Judéia. Carlos o Calvo quis reprimi-los e morreu envenenado. Carlos o Simples espantava-se da pobreza do povo e da opulência judaica. Luiz o Moço criou, por causa deles, o ofício de Preboste das Dívidas. Se Filipe Augusto não reage, tomariam Paris inteira, pois metade já lhes estava hipotecada...

"Quando Goethe morreu a 22 de março de 1832, Borne datou desse dia a liberdade da Alemanha. Na realidade, esse dia marca o fim de uma época, por que com ele começou a Idade Judaica em que vivemos". (Viktor Hehn - "Gedanken über Goethe"). É a idade que se caracteriza pelo culto do êxito, pela materialização da vida, pela divinização do ouro, pelo pragmatismo, sem o menor vislumbre de piedade para com os povos escorchados. O capitalismo científico faz do capital uma abstração monstruosa que vai devorar a sua própria sociedade com o monstro comunista que gerará!

O reconhecimento desse espírito judaico contrário à nossa civilização parte das maiores autoridades israelitas em assuntos que lhes dizem respeito. Num discurso pronunciado na cidade de Presburg, a 30 de julho de 1903, o dr. Leopold Kahn, notabilidade judaica, dizia: "O judeu nunca se assimilará. Jamais adotará hábitos e usos de outros povos. O judeu continuará judeu sob todas as circunstâncias". O dr. Mandelstan, professor israelita da Universidade de Kiev, declarava no Congresso Sionista da Basiléia: "Não desejo a assimilação dos judeus nas outras nações. Quero salvá-los como nação, porque tem uma aspiração comum conservada através da história na sua consciência nacional". Outro judeu, o sr. Felsenthal, defendia esta tese: "O judaísmo é um povo e não uma religião. O povo judaico é tudo. A religião é um acidente".

Em setembro de 1933, o American Jewish Congress ofereceu uma recepção ao historiador israelita Emil Ludwig. Nela, ele "concitou os israelitas do mundo inteiro a se unirem para que a comunidade judaica fosse reconhecida como entidade nacional". Acrescentou ainda que "mesmo que os israelitas não se estabelecessem na Palestina (ainda não existia o Estado de Israel), não haveria razão para que não fossem reconhecidos como nação. Citou o exemplo dos poloneses e dos tchecos, que, quando não dispunham de território, eram considerados entidades nacionais".

Apregoando sua pretensão de formarem assim um Estado dentro dos outros Estados ou superior a todos os Estados, os judeus apelam para o conceito de raça e religião, quando qualquer nação procura impedir a formação de lealdades nacionais que não as à sua própria nação.

Por que hão de os povos se curvarem aos desejos desse povo que o grande Hegel considerava "incapaz de elevar-se acima de uma concepção materialista de mundo?". Fichte pôs a questão em pratos limpos: "Por quase todos os países europeus se alastra UM ESTADO PODEROSO E INIMIGO que vive em contínua guerra com todos os outros Estados e presa terrivelmente sobre os cidadãos. É o Judaísmo. Não creio que seja tão terrível somente por formar um Estado isolado, separatista, estreitamente unido, mas porque esse Estado SE FUNDA NO ÓDIO A TODA A HUMANIDADE... Todos vós pronunciais palavras melífluas de tolerância, de direitos do homem e de direitos do cidadão. E não vedes que os judeus, que são, sem vós, cidadãos dum Estado mais sólido e poderoso que todos os outros, gozarão no vosso Estado de dupla proteção, esmagando assim vossos concidadãos. Eles querem os direitos do homem, embora no-los recusem, como pode-se ver no Talmud (algumas passagens do Talmud serão logo colocadas neste site); porém, se quisermos dar-lhes, precisamos primeiro cortar-lhes as cabeças numa noite e repor-lhes outras sobre os ombros para que não existam mais idéias judaicas". Ora, Fichte não é um panfletário anti-semita, nem um político, nem um troca-tintas qualquer; Fichte é um dos maiores pensadores da humanidade!

Há uma grande documentação que prova isso. Em 1806, por exemplo, num documento escrito pelo seu próprio punho, Sismondi já denunciava o judaísmo como o disfarçado organizador das seitas anti-cristãs, das sociedades secretas, da derrubada dos tronos, do enriquecimento pela usura, com o fito de dominar o mundo. Herder condenou a filantropia cristã, o nosso eterno sentimentalismo diante desse PERIGO FORMIDÁVEL pelos seus efeitos dissolventes e desmoralizantes. Em 1811, de Maistre previa a morte da Rússia em suas mãos. Em 1816, prevenia em carta o Czar. Em 1823, Goethe profetizava que sua influência extinguiria os sentimentos morais na Alemanha. Em 1844, lê-se no livro Coningsby, do futuro primeiro-ministro da Inglaterra, o judeu Benjamin Disraeli, que o mundo é governado por personagens diferentes daqueles que imaginam os olhos que não penetram atrás dos bastidores. Em 1847, Bismarck, num discurso ao Landtag prussiano, pedia textualmente que "os cristãos fossem emancipados dos judeus". Aliás, seu banqueiro particular era o judeu Bleichröder. Em 1869, Gougenot-Desmousseaux mostrava o judeu agindo na sombra -, meia dúzia de indivíduos dessa raça, donos do ouro e das associações secretas, dando ordens ao mundo inteiro. Em 1887, Calixto de Wolski, baseado nos documentos irrefutáveis de Brafman, dava à publicidade o segredo desses domínios nos países eslavos. E, enfim, em 1906, os formidáveis Protocolos dos Sábios de Sião, apregoados como uma falsificação, vieram confirmar ponto por ponto os libelos acusatórios.

As crises financeiras que se manifestaram várias vezes nos países de grandes concentrações de capitais, nestes últimos tempos, revelaram o divórcio absoluto entre os interesses das nacionalidades e os dos grupos financeiros. A fuga do ouro, de país para país; os pânicos das bolsas, conseqüentes de manipulações propositais; as contradições econômicas e políticas, assinalando uma marcha segura em detrimento das autoridades nacionais, - tudo isso pôs em evidência um fator absolutamente imprevisto no mundo moderno: a existência de uma política imperialista, que foge aos impositivos nacionais.

Tivemos, antigamente, o imperialismo militar, das nações fortes, que reduziam países livres à condição de escravidão. Em seguida, tivemos o imperialismo das nações econômicas, que conquistavam mercados para seus produtos. Foi dentro desse imperialismo complexo, dentro da luta econômica de povos contra povos que germinou um novo imperialismo, inimigo de todos os povos. O capitalismo, na sua obra de infiltração internacional, desnacionalizou-se, perdeu a idéia de pátria, tornando-se um destruidor de todas as pátrias.

O Estado liberal-democrático, adotando todas as normas do liberalismo econômico, facilitou a expansão dessa força dominadora. Havendo todos os povos erigido ao capital o culto de suas homenagens, esse novo Deus passou a oprimir os governos, a assoberbar os Estados, na sua marcha avassaladora. Tendo-se facilitado tudo ao capital, esse passou a atentar contra os princípios fundamentais da civilização cristã, como sejam o princípio da família e o princípio da Nação.

O capitalismo é hoje, no mundo, um permanente proletarizador das massas, um contínuo transmutador de valores morais, um açambarcador de economias privadas, um opressor da agricultura, da indústria e do comércio, tudo submetendo ao seu império.

O capitalismo organizado, seguindo a rota que lhe traçou Karl Marx, torna-se inimigo do próprio capital. Pois o capital é a conseqüência natural do princípio de propriedade, ao passo que o capitalismo organizado é a negação desses princípio. Na sua marcha avassaladora, a organização capitalista do mundo procura, antes de tudo, penetrar no organismo das nações, afim de aniquilá-lo. Começa, portanto, pela escravização dos governos.

Essa escravização se opera através dos "favores" dos empréstimos, pois o primeiro passo para tornar um governo escravo é torná-lo devedor. Quando essa potestade internacional pretende reduzir um povo à condição de escravo, o que ela faz não é mandar exércitos: manda banqueiros. Assim prossegue a marcha de escravidão de um povo. Os empréstimos se multiplicam; as emissões espinhosas se reproduzem; as operações e os negócios estabelecem a trama com que se manieta a nacionalidade. E um país que chegou a esse ponto não tem mais do que deixar-se sugar pelo tremendo polvo que lhe lançou os tentáculos. Pois a confusão se estabelece em todos os quadrantes da vida nacional. Os partidos políticos, em cuja prôa aparecem os amigos dos banqueiros, assumem atitudes as mais variadas para iludir o povo, ora com o acenar novas e maiores "liberdades", ora a defender obscuros princípios revolucionários. O povo aplaude e acompanha esses políticos que estendem sobre os banqueiros internacionais a clámide pura de suas intenções patrióticas, sagrando-os "amigos da Pátria".

Esse fenômeno vem de longa data. Ouçamos Lutero, em 1542, sobre o capitalismo então nascente:

"Eles (os banqueiros e capitalistas) têm todas as mercadorias em suas mãos e fazem com elas o que bem entendem, sem receio de elevar ou baixar preços conforme sua conveniência, oprimindo e destruindo os pequenos comerciantes, do mesmo modo que o peixe maior devora os peixinhos dentro d’água. Parece que foram instituídos senhores de todas as criaturas de Deus e libertados de todas as leis da fé e do amor... Somente se contentarão quando tiverem sugado o mundo inteiro e todo o ouro do universo lhes encher a pança... Todos estão expostos ao perigo e a ruína, ganha este ano, perde no seguinte, menos eles, os capitalistas, que ganham sempre, eternamente, ou reparam as perdas com novos lucros. Não é de admirar, pois, que tomem conta do mundo" ( Martin Luther: "Von Kraufhandlung und Wucher").

Os sionistas dominam o mundo, seja através do supercapitalismo, seja do comunismo.

* Grandes partes dessa explicação foi retirada do grandioso livro de Gustavo Barroso , "Brasil: Colônia de Banqueiros", editado em 1934.



* A Nova Ordem Mundial - Tópico de debate - Orkut

2 comentários:

Anônimo disse...

vida longa ao grande Gustavo Dodt Barroso, o maior intelectual da historia do Brasil

Anônimo disse...

é isso ai!